aventura / real
Tenho 29 anos e sou divorciada.
Tenho três filhos : duas vivem com minha mãe, em outro Estado e o menino de 10 anos trago comigo.
Tenho que trabalhar para sustentá-lo e não perder a guarda compartilhada.
Fim-de-semana sim, fim-de semana não, ele fica com o pai - então, saio às noites para fazer programas.
Durante a semana aproveito as tardes, depois que o levo à escola, para outros encontros.
Há quatro anos, quando cheguei nesta cidade, peguei um taxi da rodoviária até o apartamento que iria dividir com outras duas garotas, minhas conhecidas, provindas do mesmo lugar.
Fiz amizade com o taxista, anotando o telefone dele.
Desde então, sempre ligo para ele, que me leva e traz do serviço.
É um senhor muito risonho, bondoso, atencioso - grisalho, com barba rala e sempre perfumado, estatura baixa e ligeiramente barrigudinho.
Embora muito respeitoso já o peguei olhando várias vezes para minhas pernas discretamente.
Sou magrinha e baixinha, cabelos negros lisos e compridos, cortado em franjinha, com tatuagem de rosas nos quadris, bem acima da bunda.
Uso pearcing de brilhante no umbigo e no nariz, vários brinquinhos de prata nas orelhas perfuradas.
Um monte de pulseiras também de prata nos braços.
Gosto de short bem curtinho mesmo p’ra enlouquecer os homens.
Tenho pernas finas, coxas e bunda pequenas - mas minha buceta é realmente muito bonita, como dizem meus admiradores, com lábios pequenos e bem torneados.
Sei me vestir com elegância e combinar as cores, adereços e sapatos/botas/rasteirinhas - pareço uma “bonequinha de luxo”, pois minhas roupas são de marca.
Logo aluguei uma pequenina casa para morar sozinha e ter mais liberdade.
Certa madrugada de domingo, ainda no início do inverno, depois de ter atendido quatro clientes, liguei para o Sr. Luis vir me buscar.
Como de costume, não demorou 3 minutos e lá estava ele.
Muito galanteador, desceu para abrir a porta e me acomodei no banco traseiro.
Sentei-me de maneira que ele apreciasse ainda mais as minhas pernas e também minhas coxas.
O percurso era de apenas 1 km.
Ele puxou prosa, dizendo que parecia cansada e concordei.
Percebi que não tirava os olhos de mim, pelo espelho e pelo canto dos olhos devorava também minhas coxas.
Quando chegamos, ao acertar o pequeno valor da corrida, ao pegar o dinheiro, alisou muito sutilmente a minha mão.
Eu não disse nada, mas lhe dei uma risadinha.
Ele desceu, abriu a porta e esperou até que eu abrisse a porta da casa.
Então, para surpresa dele, disse :
“Sr. Luis, já é bem tarde... o senhor não aceita tomar um cafezinho ?”
Ele disse que não, que não era ético e profissional, pois estava a trabalho.
Eu lhe dei uma piscadinha faceira, insisti... e lá estava ele trancando o carro.
Minha casa tem uma salinha de visita e um corredor, de acesso ao quarto, ao banheiro e à cozinha.
Levei-o à cozinha, caminhando dois passos à sua frente e rebolando minha bundinha.
Coloquei água para fazer o café, pedi que se sentasse e me aguardasse porque era o tempo suficiente para tomar um rápido banho.
Quando a água começou a ferver e ele já estava colocando o pó para o café, eu saí do banheiro, nuazinha, e vim ajudá-lo.
Vi que ficou vermelho e sem jeito, mas boquiaberto com minha beleza.
Estava perfumada, molhada.
Eu lhe dei a toalha e perguntei se ele podia me enxugar.
Foi então que me disse que era casado. Mas não me importei.
Subi numa cadeira bem à sua frente, para que me visse como uma vênus e lhe disse :
“O senhor não quer experimentar minha bucetinha ?
Todos os caras que me comem dizem que ela é gostosa, pequena e bem apertadinha.
O senhor também vai gostar !”
Todos os caras que me comem dizem que ela é gostosa, pequena e bem apertadinha.
O senhor também vai gostar !”
E sem ouvir resposta, desci da cadeira, pedi que tirasse a roupa e fosse tomar um banho rapidinho.
Mal entrou no chuveiro, fui excitá-lo, segurando um caralho forte, duro e já pronto para o serviço.
Ele elogiou minhas unhas pintadas e decoradas, minhas mãos sedosas e a massagem que fazia nas suas bolas e no pau.
Comecei a masturbá-lo gostosamente ... e desliguei a água.
Puxei-o para o quarto, assim molhado. Coloquei-o deitado e abocanhei o seu pinto duro, rijo, deixando-o imóvel e excitadíssimo.
Depois, trepei nele, pondo a bucetinha bem em cima de sua boca :
“Tenho reparado que o senhor me deseja há muito tempo.
Agora é só me usar como quiser, Sr. Luis.
Lambe, chupa, enfia a língua lá dentro e experimenta o meu néctar ”...
Agora é só me usar como quiser, Sr. Luis.
Lambe, chupa, enfia a língua lá dentro e experimenta o meu néctar ”...
Seu rosto barbado, com aquela língua deliciosa, me incendiou de tesão.
Ele passava as mãos como um louco em minhas coxas.
“Você é uma menina muito deliciosa”.
“Ah é ? Então agora vou lhe mostrar como sou gostosa de verdade”.
Tirei a buceta da cara dele, enfiei uma camisinha e rapidamente me sentei em cima do seu caralho duro, enterrando-o todinho.
Comecei a cavalgar.
Ele me chamava de “putinha safada”, de “menina louca”... e se mexia freneticamente, me comendo.
Estava enlouquecido.
E ficou mais ainda, quando virei-me de costas, pondo-me de quatro, pra ele me foder por trás.
Ele agarrou minha bunda e começou a socar desesperadamente.
E me puxava para sentir aquele rola deliciosa enterrada bem fundo e me preenchendo todinha.
“Que delícia, Sr. Luis” !
“Fode gostoso o quanto quiser, viu” ?
“Estou adorando a tua pica” !
Eu soltava gemidinhos e ele começou a dizer que estava sentindo o perfume das rosas tatuadas nos meus quadrís... e a me perguntar como tinham sido as fodas com os clientes daquela noite.
E quanto mais eu comentava, mais ele me devorava com prazer e muita luxúria.
Em certo momento deu um urro de macho saciado e encheu a camisinha com sua porra quente.
Eu senti as esguichadas - parecia que não fodia uma mulher há muito tempo.
“Moça linda !
A tua bucetinha é a coisa mais deliciosa deste mundo.
Eu adorei e quero ela sempre pra mim !”
A tua bucetinha é a coisa mais deliciosa deste mundo.
Eu adorei e quero ela sempre pra mim !”
E veio mamar os meus seios, acariciando-os com deliciosa ternura.
Refeitos, voltamos sorrindo para a cozinha para terminar o café e vestí-lo.
Antes de ir embora, o Sr. Luis me deu um beijo muito gostoso e pôs em minhas mãos ‘duzentas pilas’.
Fiquei surpresa e lhe agradeci.
“Comigo você não paga mais nenhuma corrida” ! - afirmou.
Nos despedimos com beijos e abraços.
Antes de sair, ainda passou os dedos na minha bucetinha melada... e lhe falei baixinho nos ouvidos :
“Noutra vez também vou lhe dar o meu cuzinho” !
Ele retribuiu a piscadinha que lhe dei e foi embora todo feliz !!!
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