Soraya sedução

Sinceros agradecimentos aos nossos colaboradores de artigos e às lindas garotas que encantam os olhos dos milhares de visualizadores de nossas páginas, no Brasil e no exterior.

Powered By Blogger

domingo, 21 de setembro de 2014

O "MEU" TAXISTA

CONTO ERÓTICO
aventura  /   real





Tenho 29 anos e sou divorciada. 
Tenho três filhos : duas vivem com minha mãe, em outro Estado e o menino de 10 anos trago comigo. 
Tenho que trabalhar para sustentá-lo e não perder a guarda compartilhada. 

Fim-de-semana sim, fim-de semana não, ele fica com o pai  -  então, saio às noites para fazer programas.  
Durante a semana aproveito as tardes, depois que o levo à escola, para outros encontros.


Há quatro anos, quando cheguei nesta cidade, peguei um taxi da rodoviária até o apartamento que iria dividir com outras duas garotas, minhas conhecidas, provindas do mesmo lugar. 
Fiz amizade com o taxista, anotando o telefone dele.

Desde então, sempre ligo para ele, que me leva e traz do serviço.  
É um senhor muito risonho, bondoso, atencioso  -  grisalho, com barba rala e sempre perfumado, estatura baixa e ligeiramente barrigudinho.  
Embora muito respeitoso já o peguei olhando várias vezes para minhas pernas discretamente.

Sou magrinha e baixinha, cabelos negros lisos e compridos, cortado em franjinha, com tatuagem de rosas nos quadris, bem acima da bunda.

Uso pearcing de brilhante no umbigo e no nariz, vários brinquinhos de prata nas orelhas perfuradas. 

Um monte de pulseiras também de prata nos braços.

Gosto de short bem curtinho mesmo p’ra enlouquecer os homens.

Tenho pernas finas, coxas e bunda pequenas  -  mas minha buceta é realmente muito bonita, como dizem meus admiradores, com lábios pequenos e bem torneados.

Sei me vestir com elegância e combinar as cores, adereços e sapatos/botas/rasteirinhas  -  pareço uma “bonequinha de luxo”, pois minhas roupas são de marca.



Logo aluguei uma pequenina casa para morar sozinha e ter mais liberdade.

Certa madrugada de domingo, ainda no início do inverno, depois de ter atendido quatro clientes, liguei para o Sr. Luis vir me buscar.

Como de costume, não demorou 3 minutos e lá estava ele.  
Muito galanteador, desceu para abrir a porta e me acomodei no banco traseiro.  
Sentei-me de maneira que ele apreciasse ainda mais as minhas pernas e também minhas coxas. 
O percurso era de apenas 1 km.

Ele puxou prosa, dizendo que parecia cansada e concordei.  
Percebi que não tirava os olhos de mim, pelo espelho e pelo canto dos olhos devorava também minhas coxas.

Quando chegamos, ao acertar o pequeno valor da corrida, ao pegar o dinheiro, alisou muito sutilmente a minha mão.  
Eu não disse nada, mas lhe dei uma risadinha. 
Ele desceu, abriu a porta e esperou até que eu abrisse a porta da casa.  
Então, para surpresa dele, disse :

Sr. Luis, já é bem tarde... o senhor não aceita tomar um cafezinho ?

Ele disse que não, que não era ético e profissional, pois estava a trabalho.  
Eu lhe dei uma piscadinha faceira, insisti... e lá estava ele trancando o carro.

Minha casa tem uma salinha de visita e um corredor, de acesso ao quarto, ao banheiro e à cozinha.

Levei-o à cozinha, caminhando dois passos à sua frente e rebolando minha bundinha.  

Coloquei água para fazer o café, pedi que se sentasse e me aguardasse porque era o tempo suficiente para tomar um rápido banho.

Quando a água começou a ferver e ele já estava colocando o pó para o café, eu saí do banheiro, nuazinha, e vim ajudá-lo.

Vi que ficou vermelho e sem jeito, mas boquiaberto com minha beleza.  
Estava perfumada, molhada.  

Eu lhe dei a toalha e perguntei se ele podia me enxugar.

Foi então que me disse que era casado. Mas não me importei.

Subi numa cadeira bem à sua frente, para que me visse como uma vênus e lhe disse :

O senhor não quer experimentar minha bucetinha ?   
Todos os caras que me comem dizem que ela é gostosa, pequena e bem apertadinha.  
O senhor também vai gostar !

E sem ouvir resposta, desci da cadeira, pedi que tirasse a roupa e fosse tomar um banho rapidinho.  

Mal entrou no chuveiro, fui excitá-lo, segurando um caralho forte, duro e já pronto para o serviço.

Ele elogiou minhas unhas pintadas e decoradas, minhas mãos sedosas e a massagem que fazia nas suas bolas e no pau.  
Comecei a masturbá-lo gostosamente ... e desliguei a água.

Puxei-o para o quarto, assim molhado. Coloquei-o deitado e abocanhei o seu pinto duro, rijo, deixando-o imóvel e excitadíssimo. 
Depois, trepei nele, pondo a bucetinha bem em cima de sua boca :

Tenho reparado  que o senhor me deseja há muito tempo. 
Agora é só me usar como quiser, Sr. Luis. 
Lambe, chupa, enfia a língua lá dentro e experimenta o meu néctar ”... 

Seu rosto barbado, com aquela língua deliciosa, me incendiou de tesão.  
Ele passava as mãos como um louco em minhas coxas.

Você é uma menina muito deliciosa”.

“Ah é ?  Então agora vou lhe mostrar como sou gostosa de verdade.

Tirei a buceta da cara dele, enfiei uma camisinha e rapidamente me sentei em cima do seu caralho duro, enterrando-o todinho.

Comecei a cavalgar. 

Ele me chamava de  putinha safada, de menina louca... e se mexia freneticamente, me comendo.

Estava enlouquecido.

E ficou mais ainda, quando virei-me de costas, pondo-me de quatro, pra ele me foder por trás.  
Ele agarrou minha bunda  e começou a socar  desesperadamente. 
E me puxava para sentir aquele rola deliciosa enterrada bem fundo e me preenchendo todinha.

Que delícia, Sr. Luis” !
“Fode gostoso o quanto quiser, viu” ?
“Estou adorando a tua pica” !

Eu soltava gemidinhos e ele começou a dizer que estava sentindo o perfume das rosas tatuadas nos meus quadrís... e a me perguntar como tinham sido as fodas com os clientes daquela noite. 

E quanto mais eu comentava, mais ele me devorava com prazer e muita luxúria.

Em certo momento deu um urro de macho saciado e encheu a camisinha com sua porra quente. 
Eu senti as esguichadas  -  parecia que não fodia uma mulher há muito tempo.

“Moça linda ! 
A tua bucetinha é a coisa mais deliciosa deste mundo. 
Eu adorei e quero ela sempre pra mim !”

E veio mamar os meus seios, acariciando-os com deliciosa ternura.

Refeitos, voltamos sorrindo para a cozinha para terminar o café e vestí-lo.

Antes de ir embora, o Sr. Luis  me deu um beijo muito gostoso e pôs em minhas mãos ‘duzentas pilas’.  
Fiquei surpresa e lhe agradeci.

Comigo você não paga mais nenhuma corrida” ! - afirmou.

Nos despedimos com beijos e abraços.
Antes de sair, ainda passou os dedos na minha bucetinha melada... e lhe falei baixinho nos ouvidos : 

Noutra vez  também vou lhe dar  o meu cuzinho” !

Ele retribuiu a piscadinha que lhe dei e foi embora todo feliz  !!!

mp4




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.