Soraya sedução

Sinceros agradecimentos aos nossos colaboradores de artigos e às lindas garotas que encantam os olhos dos milhares de visualizadores de nossas páginas, no Brasil e no exterior.

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domingo, 21 de setembro de 2014

"SOU CORNO"

CONTO ERÓTICO
corno  /   real





E qual ‘homem’, hoje, não é ?

Outro dia, chegando em casa antes do horário costumeiro, peguei minha mulher e uma amiga sua, uma loirinha muito linda, conversando sobre a última transa recente que essa amiga tinha feito com um garotão de programa, um negão muito gostoso.  

Ela dava detalhes de como transaram deliciosamente. 

A conversa começou a me excitar quando descreveu o tamanho do pau do negão e como conseguiu enfiá-lo todinho na sua bucetinha.  
Fiquei só imaginando  !

Minha mulher, já acostumada a me trair, então me disse que queria experimentá-lo e se eu me incomodava em pagar o garotão bem dotado para um programa com nós quatro.  

Relutei um pouco, mas depois de receber um delicioso beijo de língua, e com a insistência da loiraça, que deslizava a mão sobre o meu caralho,  concordei : mas que eu seria apenas um ‘voyer’.

Então, telefonaram para o fulano  - que estava com a agenda cheia -  e concordaram para daí dois dias, às 10 da noite, no apartamento da loira.

O negão chegou pontualmente.

Foi recebido com beijos e sorrisos, numa descontração total  ao som de suaves músicas românticas orquestradas.  
Fui apresentado como cornudo e ele apertou fortemente a minha mão, como que agradecido. 

Bebemos um drink petiscando guloseimas. 

As mulheres, aos poucos, foram desabotoando sua camisa, passeando as mãos sobre o peito e os braços musculosos dele...
Abriram-lhe o cinto e a loira enfiou sua delicada mãozinha dentro da cueca apertando seu cacete, trazendo-o para fora.  Era realmente grande e, depois de apalpado ficou imenso !

No quarto, a cama estava arrumada e muito cheirosa.  

Trouxeram o negão, despiram-no totalmente e fizeram-no se deitar. 
Agarraram seu cacete  e começaram a devorá-lo, lambendo-o, chupando-o e massageando.   
Aos poucos ele foi tirando as lingeries delas, enquanto seu pau era devorado avidamente.


Mas havia uma surpresa que as duas já tinham combinado :  em dado momento elas vieram até mim, que estava apreciando tudo numa poltrona, me despiram e me levaram para ajudá-las a se deliciarem com aquela jeba imensa, dura, forte, resistente, tal como um pau de ébano.

Minha mulher começou a lamber-lhe o saco  e a loira, enquanto passava a bucetinha pela língua do negão, me fez chupar o seu pauzão junto com ela. 
De quando em quando nossas bocas e línguas se juntavam, enquanto chupávamos deliciosamente e o negão se retorcia todo de prazer, dizendo palavrões. 

Eu gostei de sentir aquela rola imensa dentro da minha boca e imaginava o quanto aquilo as excitava para deixá-las molhadíssimas e frenéticas. 

Então, ele se levantou delicadamente e perguntou se eu não queria experimentá-lo para que tivesse certeza que elas iriam se deliciar.  
Meu pau estava duro de tesão mas o dele era duas vezes maior -  o que me assustou.  Aquilo era enorme !  
Tinha mais de 20 cm..

 As duas diziam que eu tinha que experimentar, porque era um corno obediente e queriam me transformar num viado.

Colocaram-me de quatro na beirada da cama ; minha mulher veio por baixo para bater-me uma punheta. 
A loirona abriu  sua bucetinha toda encharcada na minha cara, para lambê-la.  

E o negão, depois de besuntar o meu cu e o seu pau com muito óleo, encostou, de mansinho, a cabeçona do caralho e começou a forçá-lo para entrar.  
Não demorou muito e aquilo escancarou meu cu  inteiro.  
A dor foi imensa. 



E ele foi enterrando, enterrando e começando a se mexer para enterrar mais e mais.  

Eu comecei a gostar do movimento de vai-e-vem e fui me acostumando, relaxando-me e me excitando, enquanto era devorado por aquele caralhão tesudo e gostoso. 
A loira tinha razão.  
O negão era ‘divino’. 
Que cacete delicioso !   
Nunca pensei que pudesse dar tanto tesão uma tora daquela enfiada no cu.

Depois de me foder bastante tempo, fiquei quase desfalecido.  
Ele me perguntou se  ‘estava aprovado’ e que agora era a vez de experimentar a buceta da minha mulher.

Quando ela lhe abriu as pernas, ele caiu de boca naquela buceta rosada todinha encharcada.  
Minha mulher dava gritos de muito prazer... Até que ele enfiou-lhe a jeba inteirinha, fazendo-a delirar de gozo. 

Ele a devorou com muita vontade, com força, socando-lhe intensamente, sem dó nem piedade.  
Ela se deliciava.  
Agarrou-se no seu pescoço e lhe pedia que a comesse com mais força, escancarando as pernas para caber mais.  
E ele obedecia, enquanto a loira segurava o seu saco gostoso, que balançava rapidamente.

Percebendo que estava bem satisfeita, ele tirou a jeba da minha mulher fazendo agora garganta profunda na loira.  
Mas só entrava metade do caralho na boca dela, porque era muito grande mesmo. 

E ela se pôs de quatro para ele comer o seu rabo.  
Percebi que doeu um pouco, mas ela logo estava dançando nele, enquanto enterrava todinho. 
Depois, devorou-lhe também a buceta, que já o conhecia de outra foda. 


Eu aproveitei para beijar e mordiscar os lindos seios dela e minha mulher chupava o caralho dele, quando ele o tirava da bucetinha.  
Em seguida, metia de novo.  

Depois, trepou de novo na minha mulher. 

"Vem aqui pertinho, amor e vê como a tua bucetinha devora esse pauzão negro delicioso."



Ele já estava exausto, suando muito, quando deu sinal que ia gozar.  

As duas juntaram o rosto na frente dele e abriram as bocas para receberem o leitinho quente. 
Ele esguichou várias vezes na boca e pelo rosto delas -  e pediram que eu fosse lá também lamber e beber aquela porra branca do negão.


Depois que ele agradeceu e se foi, ficamos nós três nos banhando e relembrando os prazeres que ele nos deu. 

Naquela noite dormimos nós três juntos, depois que eu também comi e satisfiz gostosamente a minha mulher e aquela loiraça fantástica.

Foi uma noite inesquecível.


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