Soraya sedução

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domingo, 21 de setembro de 2014

INICIAÇÃO

CONTO ERÓTICO
aventura /  real




Nasci e passei minha infância numa pacata cidade do interior, na década de 50.  
Quando ainda cursava o primário aconteceu comigo esta história, que só agora vou revelar.  

Os padrinhos de meu irmão tinham 3 filhos : o mais velho ajudava o pai na loja ; o do meio era adolescente e o caçula era colega de brincadeiras de criança da minha idade.

Moravam numa casa-sobrado : em cima era residência e a parte de baixo, o porão, era usado como fábrica de camisas e roupas que eles vendiam na loja.

A varanda da entrada era ampla, espaçosa e, embaixo dela, também havia um outro porão menor, onde guardavam quinquilharias, ferramentas, baús e até livros. 

O quintal era imenso e cheio de árvores frutíferas.

Nessas cidades interioranas acontecem muitas festas e sempre há um motivo para comemorações, com fogueiras imensas, doces, bebidas, bolos, carne...

Nós gostávamos de brincar de esconde-esconde, à noite. 
Levávamos tempo para descobrirmos onde estava cada um, naquele labirinto de árvores. 

Foi durante um esconde-esconde desse que o W (o adolescente) veio se esconder junto comigo. 
Eu era meio gordinho, pernas grossas e uma bunda rechonchudinha. 

Enquanto estávamos ali quietos e atentos para não sermos descobertos, senti que o W passou demoradamente suas mãos na minha bunda, por cima do calção que usava.  

Achei aquilo esquisito, estranho... olhei indagativo para ele e me fez sinal para ficar quietinho, dizendo que  “era gostoso”.

A brincadeira continuou... e quando ia me esconder em algum outro lugar, sempre aparecia o W que me passava a mão na bunda, apalpando e dizendo que  “era gostoso”  [ depois vim saber que esse gesto era chamado “salgadinha”, pelos moleques besteirentos ].


Alguns dias depois, tendo ido lá para brincar com o seu irmão "N", o caçula, não o encontrei ao chamá-lo. 
Subi então à varanda da cozinha e entrei até a sala de visita, atravessando o corredor que separava os quartos.  

Num deles estava o W, folheando uma revista.  
Assim que me viu, me chamou e pediu que eu visse aquelas fotos  -  eram de algumas mulheres peladas e homens com o pau duro enfiando nelas. 

Como não achasse interesse e nenhuma graça naquilo ele me fez folhear calmamente a revista, folha por folha, apontando algumas cenas e começou a me dar ‘salgadinhas’. 

Foi quando ouvimos barulho da mãe dele chegando na cozinha... e então saí do quarto perguntando a ela sobre o "N".



No dia seguinte, em casa, mexendo nas coisas escondidas de meu pai, deparei-me com uma revistinha daquelas. 

Escondi-a na cintura, debaixo da blusa e fui procurar o W para mostrar e dizer que também tinha uma.  

Depois de olhá-la, me disse que fosse até o porão da varanda e o esperasse lá, porque queria me mostrar outras.
Ele se demorou ( pois estava se certificando que a mãe estivesse ocupada na confecção ).



Quando chegou, fechou a porta por dentro e me levou para o lugar mais escondidinho do porão.  

Apanhou outra revista atrás dos livros e me deu para ver.  

Enquanto isso, ia passeando as mãos pelas minhas pernas e por minha bunda, com um toque bem forte e seguro, sempre repetindo que “era gostoso”.

Eu já começava a gostar daquilo. 


Assim ficamos vários minutos, até que ele pegou minha mão e a levou ao seu membro, completamente duro, fora da calça, dizendo :

"Agora, vamos brincar de pau..." 

Eu me assustei, a princípio, mas logo cedi, pois achei divertida a brincadeira. 
Nunca tinha visto um pinto duro, pois essas coisas eram bem escondidas das crianças, naquela época.

Ele me ensinou a apreciá-lo e massageá-lo suavemente.

'" Pega nele...  isso...assim...devagar...com carinho"...


Aos poucos fui percebendo a grossura, o comprimento  -  minhas mãos não fechavam quando o envolvia.

O que mais me chamou a atenção foi a cabeça daquele pau, quando puxou a pelinha para trás : era grande ... achei bonita. 
Ela me atraiu...me encantou ... me seduziu.



Ele pediu que eu desse uma lambidinha na babinha que escorria, que a colocasse na boca e chupasse.

Achei muito gostoso...

Ele mandou que o enfiasse na boca e chupasse o pau  -  fiz como ordenou e o deixei super contente.


Quando percebeu que estava familiarizado com o seu membro e a fazer direitinho o que me mandava, ele começou a massagear a minha bunda com mais intensidade, foi tirando o meu calção e desabotoando minha blusa, até me deixar pelado.  

Ele se despiu também.  

Era alto, grande e forte, com aquele pau completamente empinado e valente.  


Seus dedos finos e compridos começaram a se esfregar no meu cuzinho... e eu, cada vez mais, segurava e apertava o seu pau nas minhas mãos, punhetando como ele dizia e queria, e fazendo chupetas.


Então, ele me pôs de 4, passou muito cuspe no meu cú, besuntou o pau dele... e disse :

"Quero meter ele em você, porque me deixou com muita vontade... e você vai gostar" !!


Quando encostou aquela cabeça quente e enorme na entrada do meu cuzinho ( e percebi que não tinha como fugir ) , pedi que então enfiasse bem devagarinho, para não me machucar.
Ele disse que sim.  

Aos poucos, aquilo foi mansamente abrindo e arreganhando o meu cú, até que a cabeça toda entrou, causando muita dor.  
Ele foi introduzindo o resto calmamente, conforme lhe dizia... até que “enterrou” tudinho dentro de mim, juntando suas coxas na minha bunda.   
Eu me sentia entupido, atolado e pedia que não se mexesse, porque doía muito e era incômodo. 

"Que cuzinho delicioso você tem... !"   


Com o pau todo enterrado dentro de mim, ele pegou minha bunda e começou a movimentá-la para os lados, para que o cu fosse se adaptando ao tamanho e grossura do seu membro.

Aos poucos, sempre recebendo carinhos dele, fui relaxando, me acostumando, gostando e me entregando sem mais resistência. 
Realmente, “era gostoso”.  


Ele começou, de vagar, um movimento de vai-e-vem que já me deliciava. 
Gostava quando me apertava contra ele, para enfiar bem fundo. 

De quando em quando tirava o pau do cu e em seguida enterrava de novo, trazendo aquela cabeçona gostosa pra dentro de mim. 

Eu estava submisso, totalmente preso em suas mãos.   
Sentia-me pequeno, indefeso e totalmente envolvido por seu corpo grande e potente. 

Aos poucos aquele ritmo foi crescendo e quando percebi ele estava me socando o pau no cu, com muita força.  
Eu já não sabia se estava gostando ou se aquilo me machucava.  

Pedi que parasse.

Mas ele insistiu falando suavemente no meu ouvido : 

"Me dá mais um pouquinho só ...até vir o gostinho !"  [ eu não sabia nada sobre ejaculação].

Então resolvi aceitar e esperar o “gostinho” chegar.  
Ele me  "comeu"  com mais força e eu gostei daquela cabeçona invadindo e batendo nas minhas entranhas... 

Até que chegou um momento que ele me puxou com bastante força e me arrombou todinho, me apertando e gemendo bem gostoso no meu ouvido : 

"Hummmm, aiiiiii... que delíiiicia !  Você é muito gostoso !" 

 Eu tinha dado o “gostinho” pra ele. 

Sua respiração estava ofegante, cansada.



Pedi então que deixasse mais um pouco o seu pau dentro de mim, pois me acostumei e estava muito gostoso.


Não sei quanto tempo ficamos assim grudados, quietos, até que ele recomeçou o vai-e-vem, gozando de novo e escorrendo muita porra pelo meu cu.
Ele pegou uma toalhinha e limpou tudo aquilo e também  o seu cacete.


Ele me elogiou, perguntou se tinha gostado e que quando eu quisesse mais era só vir procurá-lo, mas que fosse tudo escondido.



Antes de nos vestir e irmos embora, segurei suavemente aquele belo caralho e pedi para dar um beijo na deliciosa cabeçona dele. 

Ele gostou e riu, pois sabia que tinha me conquistado para o seu prazer. 


E o beijo virou chupadas.  
Agora eu estava com aquela cabeça enorme todinha na minha boca, sentindo o sabor amargo do "gostinho (= porra)

 O pau começou a crescer na minha boca e a ficar muito duro de novo. 

Senti um forte desejo... 
E então, eu me virei de costas, me abaixei e lhe ofereci o meu cuzinho, todo arrombado, pedindo :

"Toma...mete...faz tudo de novo...eu gostei muito de brincar de pau..." 

Ele me agarrou com suas mãos fortes e me entreguei de vez.

Que delícia sentir de novo ele me abraçando e segurando com força e receber aquele caralhão deslizando dentro de mim !  
Meu cu era dele pra fazer como quisesse !


Ele me comeu de 4, deitado de lado  e  me fez sentar sobre o pau, enquanto socava forte, segurando na minha bunda.

Eu estava maravilhado !  
Não queria que aquilo terminasse... estava gostoso demais  !!!



Quando voltei para minha casa, naquele final de tarde, caminhava com dificuldade sentindo o cu todo aberto, pingando porra.   

Fiquei com medo de minha mãe descobrir.

Nas semanas seguintes, na escola, não via a hora de voltar pra casa, almoçar e ir "brincar de pau" com o W.  

Queria, cada vez mais, me entregar para aquele pau gostoso me foder todinho.  





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