aventura / real
Nasci e passei minha infância numa pacata cidade do interior, na década de 50.
Quando ainda cursava o primário aconteceu comigo esta história, que só agora vou revelar.
Os padrinhos de meu irmão tinham 3 filhos : o mais velho ajudava o pai na loja ; o do meio era adolescente e o caçula era colega de brincadeiras de criança da minha idade.
Moravam numa casa-sobrado : em cima era residência e a parte de baixo, o porão, era usado como fábrica de camisas e roupas que eles vendiam na loja.
Moravam numa casa-sobrado : em cima era residência e a parte de baixo, o porão, era usado como fábrica de camisas e roupas que eles vendiam na loja.
A varanda da entrada era ampla, espaçosa e, embaixo dela, também havia um outro porão menor, onde guardavam quinquilharias, ferramentas, baús e até livros.
O quintal era imenso e cheio de árvores frutíferas.
Nessas cidades interioranas acontecem muitas festas e sempre há um motivo para comemorações, com fogueiras imensas, doces, bebidas, bolos, carne...
Nós gostávamos de brincar de esconde-esconde, à noite.
Levávamos tempo para descobrirmos onde estava cada um, naquele labirinto de árvores.
Foi durante um esconde-esconde desse que o W (o adolescente) veio se esconder junto comigo.
Eu era meio gordinho, pernas grossas e uma bunda rechonchudinha.
Enquanto estávamos ali quietos e atentos para não sermos descobertos, senti que o W passou demoradamente suas mãos na minha bunda, por cima do calção que usava.
Achei aquilo esquisito, estranho... olhei indagativo para ele e me fez sinal para ficar quietinho, dizendo que “era gostoso”.
A brincadeira continuou... e quando ia me esconder em algum outro lugar, sempre aparecia o W que me passava a mão na bunda, apalpando e dizendo que “era gostoso” [ depois vim saber que esse gesto era chamado “salgadinha”, pelos moleques besteirentos ].
Alguns dias depois, tendo ido lá para brincar com o seu irmão "N", o caçula, não o encontrei ao chamá-lo.
Subi então à varanda da cozinha e entrei até a sala de visita, atravessando o corredor que separava os quartos.
Num deles estava o W, folheando uma revista.
Assim que me viu, me chamou e pediu que eu visse aquelas fotos - eram de algumas mulheres peladas e homens com o pau duro enfiando nelas.
Como não achasse interesse e nenhuma graça naquilo ele me fez folhear calmamente a revista, folha por folha, apontando algumas cenas e começou a me dar ‘salgadinhas’.
Foi quando ouvimos barulho da mãe dele chegando na cozinha... e então saí do quarto perguntando a ela sobre o "N".
No dia seguinte, em casa, mexendo nas coisas escondidas de meu pai, deparei-me com uma revistinha daquelas.
Escondi-a na cintura, debaixo da blusa e fui procurar o W para mostrar e dizer que também tinha uma.
Depois de olhá-la, me disse que fosse até o porão da varanda e o esperasse lá, porque queria me mostrar outras.
Ele se demorou ( pois estava se certificando que a mãe estivesse ocupada na confecção ).
Quando chegou, fechou a porta por dentro e me levou para o lugar mais escondidinho do porão.
Apanhou outra revista atrás dos livros e me deu para ver.
Apanhou outra revista atrás dos livros e me deu para ver.
Enquanto isso, ia passeando as mãos pelas minhas pernas e por minha bunda, com um toque bem forte e seguro, sempre repetindo que “era gostoso”.
Eu já começava a gostar daquilo.
Assim ficamos vários minutos, até que ele pegou minha mão e a levou ao seu membro, completamente duro, fora da calça, dizendo :
"Agora, vamos brincar de pau..."
"Agora, vamos brincar de pau..."
Eu me assustei, a princípio, mas logo cedi, pois achei divertida a brincadeira.
Nunca tinha visto um pinto duro, pois essas coisas eram bem escondidas das crianças, naquela época.
Ele me ensinou a apreciá-lo e massageá-lo suavemente.
'" Pega nele... isso...assim...devagar...com carinho"...
Ele me ensinou a apreciá-lo e massageá-lo suavemente.
'" Pega nele... isso...assim...devagar...com carinho"...
Aos poucos fui percebendo a grossura, o comprimento - minhas mãos não fechavam quando o envolvia.
O que mais me chamou a atenção foi a cabeça daquele pau, quando puxou a pelinha para trás : era grande ... achei bonita.
Ela me atraiu...me encantou ... me seduziu.
Ele pediu que eu desse uma lambidinha na babinha que escorria, que a colocasse na boca e chupasse.
Achei muito gostoso...
Ele mandou que o enfiasse na boca e chupasse o pau - fiz como ordenou e o deixei super contente.
Ele pediu que eu desse uma lambidinha na babinha que escorria, que a colocasse na boca e chupasse.
Achei muito gostoso...
Ele mandou que o enfiasse na boca e chupasse o pau - fiz como ordenou e o deixei super contente.
Quando percebeu que estava familiarizado com o seu membro e a fazer direitinho o que me mandava, ele começou a massagear a minha bunda com mais intensidade, foi tirando o meu calção e desabotoando minha blusa, até me deixar pelado.
Ele se despiu também.
Era alto, grande e forte, com aquele pau completamente empinado e valente.
Seus dedos finos e compridos começaram a se esfregar no meu cuzinho... e eu, cada vez mais, segurava e apertava o seu pau nas minhas mãos, “punhetando” como ele dizia e queria, e fazendo chupetas.
Então, ele me pôs de 4, passou muito cuspe no meu cú, besuntou o pau dele... e disse :
"Quero meter ele em você, porque me deixou com muita vontade... e você vai gostar" !!
"Quero meter ele em você, porque me deixou com muita vontade... e você vai gostar" !!
Quando encostou aquela cabeça quente e enorme na entrada do meu cuzinho ( e percebi que não tinha como fugir ) , pedi que então enfiasse bem devagarinho, para não me machucar.
Ele disse que sim.
Aos poucos, aquilo foi mansamente abrindo e arreganhando o meu cú, até que a cabeça toda entrou, causando muita dor.
Ele foi introduzindo o resto calmamente, conforme lhe dizia... até que “enterrou” tudinho dentro de mim, juntando suas coxas na minha bunda.
Eu me sentia entupido, atolado e pedia que não se mexesse, porque doía muito e era incômodo.
"Que cuzinho delicioso você tem... !"
"Que cuzinho delicioso você tem... !"
Com o pau todo enterrado dentro de mim, ele pegou minha bunda e começou a movimentá-la para os lados, para que o cu fosse se adaptando ao tamanho e grossura do seu membro.
Aos poucos, sempre recebendo carinhos dele, fui relaxando, me acostumando, gostando e me entregando sem mais resistência.
Realmente, “era gostoso”.
Ele começou, de vagar, um movimento de vai-e-vem que já me deliciava.
Gostava quando me apertava contra ele, para enfiar bem fundo.
De quando em quando tirava o pau do cu e em seguida enterrava de novo, trazendo aquela cabeçona gostosa pra dentro de mim.
Eu estava submisso, totalmente preso em suas mãos.
Sentia-me pequeno, indefeso e totalmente envolvido por seu corpo grande e potente.
Aos poucos aquele ritmo foi crescendo e quando percebi ele estava me socando o pau no cu, com muita força.
Eu já não sabia se estava gostando ou se aquilo me machucava.
Pedi que parasse.
Mas ele insistiu falando suavemente no meu ouvido :
"Me dá mais um pouquinho só ...até vir o gostinho !" [ eu não sabia nada sobre ejaculação].
"Me dá mais um pouquinho só ...até vir o gostinho !" [ eu não sabia nada sobre ejaculação].
Então resolvi aceitar e esperar o “gostinho” chegar.
Ele me "comeu" com mais força e eu gostei daquela cabeçona invadindo e batendo nas minhas entranhas...
Até que chegou um momento que ele me puxou com bastante força e me arrombou todinho, me apertando e gemendo bem gostoso no meu ouvido :
"Hummmm, aiiiiii... que delíiiicia ! Você é muito gostoso !"
Eu tinha dado o “gostinho” pra ele.
"Hummmm, aiiiiii... que delíiiicia ! Você é muito gostoso !"
Eu tinha dado o “gostinho” pra ele.
Sua respiração estava ofegante, cansada.
Pedi então que deixasse mais um pouco o seu pau dentro de mim, pois me acostumei e estava muito gostoso.
Não sei quanto tempo ficamos assim grudados, quietos, até que ele recomeçou o vai-e-vem, gozando de novo e escorrendo muita porra pelo meu cu.
Ele pegou uma toalhinha e limpou tudo aquilo e também o seu cacete.
Não sei quanto tempo ficamos assim grudados, quietos, até que ele recomeçou o vai-e-vem, gozando de novo e escorrendo muita porra pelo meu cu.
Ele pegou uma toalhinha e limpou tudo aquilo e também o seu cacete.
Ele me elogiou, perguntou se tinha gostado e que quando eu quisesse mais era só vir procurá-lo, mas que fosse tudo escondido.
Antes de nos vestir e irmos embora, segurei suavemente aquele belo caralho e pedi para dar um beijo na deliciosa cabeçona dele.
Ele gostou e riu, pois sabia que tinha me conquistado para o seu prazer.
E o beijo virou chupadas.
Agora eu estava com aquela cabeça enorme todinha na minha boca, sentindo o sabor amargo do "gostinho" (= porra).
O pau começou a crescer na minha boca e a ficar muito duro de novo.
Senti um forte desejo...
E então, eu me virei de costas, me abaixei e lhe ofereci o meu cuzinho, todo arrombado, pedindo :
"Toma...mete...faz tudo de novo...eu gostei muito de brincar de pau..."
"Toma...mete...faz tudo de novo...eu gostei muito de brincar de pau..."
Ele me agarrou com suas mãos fortes e me entreguei de vez.
Que delícia sentir de novo ele me abraçando e segurando com força e receber aquele caralhão deslizando dentro de mim !
Meu cu era dele pra fazer como quisesse !
Meu cu era dele pra fazer como quisesse !
Ele me comeu de 4, deitado de lado e me fez sentar sobre o pau, enquanto socava forte, segurando na minha bunda.
Eu estava maravilhado !
Não queria que aquilo terminasse... estava gostoso demais !!!
Quando voltei para minha casa, naquele final de tarde, caminhava com dificuldade sentindo o cu todo aberto, pingando porra.
Fiquei com medo de minha mãe descobrir.
Nas semanas seguintes, na escola, não via a hora de voltar pra casa, almoçar e ir "brincar de pau" com o W.
Queria, cada vez mais, me entregar para aquele pau gostoso me foder todinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.