Soraya sedução

Sinceros agradecimentos aos nossos colaboradores de artigos e às lindas garotas que encantam os olhos dos milhares de visualizadores de nossas páginas, no Brasil e no exterior.

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domingo, 21 de setembro de 2014

O GOSTOSO AMIGO DO MEU CAFETÃO

CONTO ERÓTICO
aventura  /  real



Eram umas 15 horas.
Ouvi a campainha de casa... fui atender.

Ao abrir o portão dei de cara com o Rô (Rodrigo) - aquele mulato corpulento, careca, gostoso -  amigo do meu cafetão.
Cumprimentou-me sorridente e me entregou um bilhete que dizia :

[[{ “O Rô está me enchendo o saco, desde que você lhe prometeu o cu. Trate-o tão bem como se fosse eu. Ele já acertou comigo. Beijos, Alex.” }]]

Olhei pra cara tarada do safado e lhe dei uma piscadinha faceira, pois adorei o pedido do bilhete. 
Coloquei-o pra dentro.  

Então, ele me ofereceu um botão de rosa vermelha, que estava escondido. 
Peguei a rosa, senti o agradável aroma e lhe agradeci :
“Obrigada pela gentileza, Rô !  
Não é toda hora que recebo uma flor.  
Gostei muito.”

Ao trazê-lo pra suíte disse-lhe que ia tomar um banho e ele iria em seguida.
Muito amável e sorridente fez-me dois pedidos :
1. “Posso te espiar enquanto se banha ?”
2. “Você veste pra mim aquele mesmo babydol de oncinha ?  Adorei ver você dentro dele !”
Disse que sim, como ele quizesse.

Abri o guarda-roupas, peguei o babydol, coloquei-o sobre o lençol da cama e sobre ele o botão de rosa.

Não podia acreditar que  eu estava ali de novo com o Rô e agora sozinha, a pedido do meu cafetão. 
Eu adorei o pauzão dele. 
Estava contentíssima.
Havia mesmo lhe prometido dar o cu, mas não podia imaginar que fosse assim tão rápido. 

Sentia-me eufórica !

Entrei no banheiro, encostei a porta, despi-me lentamente e fui para debaixo do chuveiro. 

Enquanto me ensaboava, olhava para a fresta da porta entreaberta... e lá estavam os olhos do Rô me devorando em cada gesto que fazia.
Comecei a ficar superexcitada imaginando-me em seus braços e sendo possuída pelo seu caralhão.
Fazia gestos insinuantes com o corpo e com as mãos, para mexer com a sua imaginação. 
Mostrei-lhe a xaninha toda ensaboada e também minha bunda e o cuzinho, deixando a água escorrer livremente por todo o meu corpo.
Ele não tirava os olhos de mim.

Enxuguei-me, enrolei-me na toalha e fui vestir o babydol, passando do lado dele. 
Nisto, ele me agarrou e me deu um delicioso beijo na boca : 
 Aqueles lábios carnudos e grandes, aquela língua molhada, o seu corpo esfregando-se em mim, acenderam um grande fogo. 

Ele entrou no banheiro, deixando a porta aberta. 
Despiu-se.
Fiquei observando ‘aquilo’ que mais me importava. 
Enquanto se ensaboava mostrava o seu pauzão semi-ereto, o seu corpo musculoso e potente.

Quando terminou sua exibição, enxugou-se, chegou perto de mim, passou suas mãos pelo meu corpo, sobre o tecido, e disse :

“Você é a quenguinha gostosa do meu amigo... mas hoje eu quero fazê-la sentir-se uma mulher de verdade.” 

E colocou sua mão na minha xana latejante de desejos, movimentando-a suavemente.

Eu peguei o botão de rosa e carinhosamente passei as pétalas por toda a extensão do seu pau, perguntando :
“Você não vai judiar de mim, vai ?” 

“Absolutamente. 
Eu adorei você e quero satisfazê-la como merece. 
Tenho pensado, todos esses dias, em possuí-la de novo.  Você não sai da minha cabeça.  
Quero lhe mostrar todo o prazer de ser enrabada por mim.”


Eu sei que vou gostar... mas por favor, seja um cavalheiro!”

“Serei. 
Eu prometo !”

Pequei a flor e a coloquei sobre a cômoda, ao lado da cama.

Nós nos deitamos e eu aproximei meu rosto do seu delicioso pinto negro-chocolate. 
Comecei a passear minha língua por todo o seu órgão masculino, desde as bolas do saco até a cabeçona carnuda e roxa.  
Lambi, massageei, punhetei, abocanhei, tentei engolir. 
Sentia a pulsação dele e como ficava cada vez mais duro e enorme  - o tamanho dele ia do meu queixo até os cabelos... grande, grosso, valente.  
Chupei vorazmente aquele cacete tão gostoso.
Degustava o seu sabor ; sentia o seu cheiro másculo.
Enquanto eu admirava aquele pinto gigante, não tirava os meus olhos dos seus olhos... e às vezes dizia baixinho pra ele ouvir :  
"Quero te sentir de novo na minha bucetinha, negão gostoso.  
Ela já está melada de tanto tesão, esperando por ele.  
Você vai  abrí-la todinha, acomodar-se dentro dela e me dar muito prazer, não vai ?  
Caralho lindo, eu também pensei muito em você !”

O Rô me ‘pegava’ de um jeito muito carinhoso, bem diferente da maioria dos clientes. 
Ajeitava meus cabelos, passava a mão no meu rosto, me chamava de  linda”, “gostosa”, “deliciosa”, “tesão”...  

Sem fazer muita pressão, comprimia minha cabeça sobre aquele mastro delicioso, fazendo-me engasgar com ele. 
O ar faltava e o desejo aumentava.
Minha buceta estava pegando fogo.

Passado algum tempo, ele pediu para fazermos um 69. 
Eu continuava com o babydol de oncinha. 
Ele o afastou da xaninha e do cuzinho e começou a passar sua língua no meu clitóris, nos grandes e pequenos lábios, na entrada da buceta ...  e eu gemia com tanto tesão. 

Fez tudo o que podia fazer para me judiar de excitação.

Quando viu que eu não aguentava mais, sussurrou no meu ouvido :
“Lambuza o meu caralho nessa bucetinha linda e meladinha !  
Dá pra mim, bem gostoso, dá !   
Estou louco por você.  
Vem, minha querida !”

Ele me fez sentar sobre aquela madeira deliciosa, roliça, quente e pulsante. 
Queria me comer vestida de oncinha.  
Eu ia me mexendo, lambuzando a rola e trazendo-a pra dentro de mim.  
Que cabeçona deliciosa ia enfiando na minha bucetinha, que se abria toda, engolindo aquele cacetão.  

O Rô estava imóvel, apenas sentindo a penetração.  
A buceta se arreganhou toda e eu consegui me sentar enterrando todo o caralho em mim. 

Então ele começou a se mexer enquanto eu delirava de prazer, dando gritos a cada gozada. 
Era delicioso ver sua cara de tarado me fodendo daquele modo.  

Não demorou para se colocar de pé, erguer-me agarrada nele e enterrar o pau socando-o em mim com o meu próprio peso.  

Nós dois gozamos juntos e aquilo foi divino, atolados um no outro, apertados, nos possuindo  -  da buceta jorrava muita porra misturada com os meus líquidos de gozos.  
Uma delícia sensacional  !!!


Ele abaixou-me,  retirou delicadamente o babydol, deu-lhe beijinhos e começou a lubrificar todo o meu cu com óleo. 
Me pôs de quatro sobre a cama, enfiou um, depois dois, depois três dedos, massageando o ânus, para abrí-lo e alargá-lo, enquanto eu me deliciava com os carinhos dos seus dedos.

Eu nunca tinha metido um caralho daquele tamanho no cu, mas estava desejosa, necessitada de uma aventura gostosa e diferente.

Nós nos deitamos lado a lado – eu de costas para ele.
A buceta estava exausta, alargada, pingando a porra deliciosa do nego safado. 
Eu passava os dedos e os lambia  para sentir aquele chantilizinho saboroso.

Encostei-me bem juntinho do Rô. 
Ele começou a me acariciar de todas as formas, devagarinho. 
Beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, acariciava meus cabelos compridos, passava sua mão negra pelo meu tronco, massageava os seios e comprimia os mamilos entumecidos.  

O nego tinha experiência no que fazia  -  sabia agradar a sua presa.

“Meu amorzinho... estou apaixonado por esse teu corpo branquinho, gracioso e lindo. 
O teu cuzinho vai receber o meu cacetão. 
Fica tranquila que eu só quero te dar prazer.  
É você quem vai comandar tudo !”

“Está bem, Rô !  
Vou te dar todo o prazer que você merece por essa rola gigante  -  estou louquinha por ela”.

Eu cuidava do pau, já besuntado de óleo.
Aos pouquinhos, bem devagarinho, encostei aquela cabeçona quente e grossa na entrada do meu cuzinho e fui comprimindo a bunda para trás, para enfiá-la. 
Começou a doer muito... mas a dor era reprimida pelas palavras obscenas que o Rô cochichava no meu ouvido. 
Eu esfregava o clitóris.

Forcei mais um pouco... e mais um pouco... 
A dor aumentou... 
Dei uma estocada para trás, um grito... e pronto ! - lá estava a cabeçona dentro de mim, alargando tudo o que podia...

“Ahhhh ! Que delícia, que mulher gostosa !”  - disse ele.

O Rô continuava com seus meigos carinhos enquanto eu ia me movimentando e trazendo, centímetro por centímetro, mais pau pro meu cuzinho.  
Ele conseguiu amolecê-lo um pouquinho e aproveitei-me disso para enfiá-lo mais fundo. 
Quando ele retesou o pau novamente, já estava quase todo enfiado em mim. 
Estava num tesão como jamais sentira.

A sensação era de desconforto : me sentia entupida mas tomada de imenso prazer.  
O Rô não se mexia. 
Comecei a rebolar e a dançar naquela vara, aumentando minha luxúria.  
Gozei abundantemente... e ele passava os dedos na bucetinha e os trazia à minha boca para lambê-los.

Depois de totalmente preenchida e acostumada com aquele delicioso cacetão no meu cu, percebi que o Rô me abraçou com força me deixando totalmente presa, imóvel, colada em seu corpo. 
Não tinha mais ação  -  submissão total !!!

“Aiii, que gata mais safada você é !”

“Delicioso é esse seu cacetão, puto gostoooooso  !  
Não era o meu cu que você queria ? 
Agora me devora, macho !  
Mete, mete gostoso como você quiser  -  sou tua !   
Que delíiiicia você é, caralho !   
Me aperta, enterra, devora o meu cuzinho.  
Vai !  
Me come gostoso !!!”
Não parava de repetir essas frases pois estava delirando de prazer.

Eu me entreguei de vez. 

O Rô começou primeiro bem devagarinho, depois foi aumentando a intensidade dos movimentos e das estocadas.  
Eu não sentia mais o ânus. 
Gemia muito.  
Estava empalada por aquela tora. 
Gozei uma, duas, várias vezes : minha buceta era uma cachoeira.

“Que gostosuuuura !  
Tesãaaaao delicioso !   
Caralho!   
Me xinga, Rô !!!”

“Eu falei que você ia adorar, putinha safada, biscate.  
Come e adora o meu pau, vadia !!!  
   
Ele me agarrava pelos quadrís, puxava, enterrava a pirocona em mim.  

“Você é deliciosa demais, cadela !  
Puuuta !!!”

Aquilo me entupia de prazer, de vontade de ser possuída cada vez mais. 
Gemia gostoso naquele pau imenso, completamente entregue a ele. 
O seu cheiro de macho preenchia todos os meus sentidos, triplicando meus desejos e prazeres. 

Ele se levantou, pôs-me de quatro e agora enterrou de vez.

“Puta, cadelinha...  eu sabia que você enrabava gostoso, mas não tanto assim !   
Filha da puta, que delíiiiiicia  !!" 

“Você tá gostando, é ?  
Eu também !!!  então me fode, me devora com mais desejos, Rô !  
Meu corpo é todo teu.  
Sou todinha tua e estou adorando !!!  
Que caralho  deliciiiiiiosoooo !“

De repente, o cu ficou bem quente e como não havia mais espaço, começou a expelir o seu leite... e era abundante. 

“Toma, vadia !, olha quanto leite de caralho guardei pra você.  
Huuiiii, que delíciaaaa !, meu tesão de mulher” ! 
E continuava metendo enquanto gozava, espirrando muita porra pra fora do cu.

Fiquei mole de tanto dar para satisfazê-lo. 

Exaustos, nos relaxamos, sem contudo tirar o cacete do cu. 
Demorou até que ele amolecesse e mesmo assim o mantive dentro de mim por longo tempo, coladinho, entrelaçado, aproveitando o máximo. 

Levantamo-nos sob carinhos e beijos, peguei o botão de rosa de cima da cômoda e o coloquei num vasinho solitário, com água, na mesa da cozinha. 
Ficamos pelados, nos admirando -  fomos nos banhar juntos um ensaboando e agradando o outro. 


“Eu adorei você, Rô, os teus carinhos, a maneira como me trata, o teu cacetão... 
E quero te dar quantas vezes você quiser.... 
Mas você sabe que o Alex é o meu cafetão.  
Não conta pra ele os detalhes e as nossas prosas, certo ? 
Quero que continue seu amigo  -  assim ele o trará aqui mais vezes pra  você me trepar.”

“Eu sei disso, querida.  
Muito obrigado por tudo – e saiba que estou ficando louco por você.”

Entre beijos, carinhos nos seios e muitas  outras chupetas, demorou para nos despedirmos naquela noite...







CHOCOLATE COM CHANTILLY

CONTO ERÓTICO
aventura  /  real



Era uma tardezinha de domingo.

Estava sossegada, refestelada na minha cama, vendo televisão, quando tocou  a campainha.
Não esperava visita.
Fui atender ... e vi que era o meu cafetão  – o Alex.  
Estava acompanhado de um rapaz também corpulento, um pouquinho mais alto que ele, mulato, de cabeça raspada.  Disse ser seu amigo.

Eu os trouxe para dentro.

Estava vestida com um babydol bem fininho e transparente, com estampa de pele de oncinha. 
Não usava peça íntima nenhuma : nem calcinha, nem sutiã.  
Como disse, estava bem à vontade e não esperava visita.

Sentaram-se no sofá da sala.
Percebi logo os olhares pervertidos de ambos sobre o meu corpo magrinho e pequeno, atrás daquele sugestivo tecido. 
Meus cabelos lisos estavam soltos e cheiravam shampoo. 
Minha imagem apetitosa  avolumava seus calções e logo percebi suas reais intenções.

“Amor” -  disse o Alex, quebrando o silêncio.
“Falei muito de você para o Rô, do nosso relacionamento e ele fez questão de vir conhecê-la. E para alegrar este encontro, trouxe-lhe uma barra de chocolate amargo, pois sei que você gosta muito”  -  e mostrou-me o tablete.

Estendi a mão para pegá-lo, mas ele apontou para o Rô :
“A marca mais gostosa está com ele !” 
“Descubra !”

Muito sacana e insinuante, fui chegando perto do rapaz e percebi o volume do seu calção duplicar de tamanho.

O Alex se levantou, encostou sua rola já dura na minha bunda, segurou por trás de mim os meus seios e disse :

“Pegue a barra de chocolate que eu te trouxe, meu amor !”

O Rô me encarava muito com olhar de desejo. 
Minhas mãos desceram vagarosamente o short dele e um caralho imenso, negro, duro como diamante, ergueu-se na minha frente, tal qual um obelisco.
Fiquei super assustada com o tamanho daquilo. 
Nunca tinha visto nem sido penetrada por algo assim, na minha vida de programas  -  parecia o pau de um touro selvagem.


Sorri, admirada, e falei mansamente para o Alex que aquilo era imenso e ia machucar minha delicada bucetinha.  

“Ele sabe como fazer gostoso, sem te machucar. 
As mulheres se assustam com ele, mas depois de experimentarem, não se cansam de chamá-lo.  
Chega perto e o aprecie melhor !” 

O Alex abriu a embalagem  que tinha trazido e passeou a barra de chocolate por todo o pau duro e quente do seu amigo. 
Depois, fez-me ajoelhar na frente dele e me mandou prová-lo.

“Sei que tua bucetinha é linda, pequenina e apertadinha” – disse-me o rapagão. 
“O Alex adora ela e me escolheu hoje para lambuzá-la de chocolate e chantilly  -  você vai ficar meladinha e adorar.” 

Eu aproximei minha boca e comecei a deslizar minha língua por todo ele, sentindo o gosto do chocolate amargo ( que eu adoro ).
Abocanhei a glande super gostosa e macia.
Minha buceta deu fortes fisgadas e encharcou-se toda naquela hora.
Veio um tesão tão grande e uma vontade imensa de metê-lo em mim.

Sentia quatro mãos passeando pelo meu corpo todo, me excitando ainda mais. 

Meu namorado fornicador foi tirando o meu babydol, me revelando completamente nuazinha para o seu amigo, que ficou boquiaberto com minhas proporções delicadas de uma boneca.

O Alex então me pegou no colo e me levou até a cama, todo sorridente.

Deitou-me delicadamente, ajeitou os meus cabelos e os dois começaram uma seção de massagens e beijos por todo o corpo, da cabeça aos pés.

A língua do Rô procurou meus pequenos mamilos entumecidos e começou a sorvê-los deliciosamente, enquanto o Alex preparava minha xana para “aquele sacrifício”.

Confesso que ao sentir e ver aquelas mãos negras sobre o meu corpo branquinho  -  aquele contraste branco e preto me acendeu um fogo imenso, algo descontrolador.

Minha buceta parecia um rio de mel, com um tesão indescritível.  
Estava delicioso demais !

“Que putinha linda você tem, Alex.  
É realmente uma bonequinha preciosa.  
Olha só o tamanhinho dessa pepeca !!!”  -  e enfiou sua linguona lá dentro para chupar o meu caldinho.
“Hummm... que delícia !  
O meu cacetão vai adorar isto !”

E continuava a lambuzá-la e a chupá-la. 
Eu olhava para a cara de tarado dele.
Passava minhas mãos sobre o seu peito e seus braços musculosos, apalpando-os.
Nessa altura, já estava doidinha  (mas ainda receosa ).

Fiz uma espanhola, comprimindo-o entre os meus pequenos seios. 
Desci minha língua às suas bolas e as chupei com tesão. 
Quanto mais eu massageava, mais duro e rijo o rolão ficava.

Chamei o Alex perto de mim e disse-lhe :

“Meu amado, isso vai me doer muito.  
Não vou aguentar... tem quase três dos meus punhos fechados. 
É muito lindo , estou fascinada com aquela cabeça, mas estou com medo.”

“Que ótimo, meu bem, então relaxa !  
Deixa tudo por conta do Rô. 
Toma, vai comendo pedacinhos do seu chocolate e deixa ele te devorar, tá bem ?”

O Alex encostou a sua pica perto da minha boca, para usá-la com chupetas, se quisesse.

O Rô passeava suavemente aquela cabeçona do pau por minha virilha, pelos grandes e pequenos lábios, pela entrada.
Eu sentia o calor da ponta daquele caralho imenso e aquilo incendiava meus sentidos. 

Ergui minha cabeça para ver aquela jeba negra que me seduzia e comecei a sentir um desejo imenso de metê-la dentro de mim.
Senti a cabeçona encostar-se bem na porta da bucetinha e forçar delicadamente a entrada.

“Vamos lá, quenga ! 
Recebe com todo o teu carinho, o meu caralho  -  putona linda !!!”

A cabeça, toda melada foi abrindo e dilatando a entrada. Doía muito.
Mas o mulatão sabia introduzir sem causar traumas.
Devagarinho, massageando com os dedos o meu clitóris, senti aquela rolona arrombar a passagem e... pronto – já estava lá dentro.

Respirei aliviada, enquanto chupava o pau do Alex, que não tirava os olhos daquele ébano entrando na minha pepeca, fazendo cara de satisfação pela realização da sua fantasia.

“Tá gostando, putinha !  
Relaxa pra ele entrar bem gostoso. 
Vai alargando ela... que estou adorando !!”

E ia metendo devagarinho, sem nenhuma pressa, centímetro por centímetro, até entupir a minha buceta e sentir tocar no fundo.  
Mas ainda sobrava quase meio pau pra fora  -  e já estava enterrado !!!

O Rô acariciava meus seios, meu clitóris e começava a mexê-lo suavemente para frente e para trás.

“Vou fazer você se deliciar, quenguinha.  
Você nem imagina a espessura que está a tua bucetinha linda.”

Seus movimentos começavam a tomar um ritmo mais intenso e a cada enterrada, aquela cabeça parecia me abrir mais ainda. 
Deixei de chupar o Alex para só sentir os prazeres daquele momento.

Numa ação ultra rápida o Rô enlaçou seus braços em minhas costas e me ergueu colada em seu corpo.
Segurei-me no seu pescoço enquanto ele me fazia cavalgar naquele mastro, atolando-me com meu próprio peso. 

Ele me fez encará-lo, sem tirar os olhos e comecei a sorrir de satisfação  -  e ele a fitar-me com soberanas feições de macho conquistador e “arrombador”.
Senti que seu pau me rasgava inteirinha e já entrava inteiro.
Não sobrava nada !

O Alex ajudava-me a socar gostosamente e até quis me comer o cu em dupla penetração, mas recusei.
  
O negão chocolate não era meu presente ?  - então tratei de saboreá-lo todinho.  
Eu me imaginava um picolé metida naquele pauzão delicioso. 
Não sentia mais a minha xaninha e essa entrega total me fez amar aquele caralho e a gozar fartamente nele. 
O nego foi às nuvens ouvindo meus gemidos e gritos de prazer. 

O Alex abriu um sorriso de satisfação... esse puto, cornudo, filho da puta, meu cafetão.

Eu dei mais que outras duas gozadas sensacionais, com um tesão nunca antes sentido, enquanto continuava sendo estocada sem parar.

O Rô me abraçava apertado e nosso suor nos banhava inteirinhos. 
Meu dominador me colocou novamente deitada, de bruço e me soltei completamente. 
Ele trepou por cima de mim, enfiando o pau por trás e socava, socava... 
E eu pedia mais e mais.
A cama gemia com os impulsos do seu corpo sobre o meu, dilacerando=me.

“Putinha deliciosa !!!” – dizia.
“Que buceta mais tesuda você tem !!!”
“Seu corpo é puro prazer, sua piranha, vagabunda !!!”

E, de repente, senti vários jatos fortes de esperma enlambuzando-me toda.

“Toma o meu chantilly... putinha linda !!!”

Ele tirou o pau da buceta e ainda espirrava mais e mais esperma sobre o meu corpo.

Ficou ali parado, dando aquele cacetão de chocolate pra eu lamber devagar e engolir todo aquele chantilly gostoso.

“Chupa, meu amor.”  - dizia o Alex.
“Você adorou o meu presente, não foi ?”
“Pois agora também quero foder o seu cuzinho, enquanto 'derrete' esse chocolate na boca, cheio de chantilly”

O Rô se deitou, eu fiquei de quatro chupando o tabletão e o Alex começou a me possuir por trás, com bastante violência.  
Era minha vez de agradecê-lo.

Mas eu estava mesma concentrada cuidando da pirocona deliciosa.

"Numa outra vez que for convidado, posso também comer o teu cu ?  Você me dá ?"  - perguntou o Rô, alisando os meus cabelos e o meu rosto com muita meiguice.

“Eu vou te dar sim... com todo o meu prazer, negão safado, predador gostoso !!!”

“Arregaça ela, Alex !”
“Tua namorada é mesmo um puta tesão, meu amigo!!!”

Nós três caímos na risada, enquanto continuava a ser penetrada, dominada e devorada, servindo o meu macho.



Leia :  https://sorayaseduction.blogspot.com/2014/09/o-gostoso-amigo-do-meu-cafetao.html