aventura / real
Eram umas 15 horas.
Ouvi a campainha de casa... fui atender.
Ao abrir o portão dei de cara com o Rô (Rodrigo) - aquele mulato corpulento, careca, gostoso - amigo do meu cafetão.
Cumprimentou-me sorridente e me entregou um bilhete que dizia :
[[{ “O Rô está me enchendo o saco, desde que você lhe prometeu o cu. Trate-o tão bem como se fosse eu. Ele já acertou comigo. Beijos, Alex.” }]]
Olhei pra cara tarada do safado e lhe dei uma piscadinha faceira, pois adorei o pedido do bilhete.
Coloquei-o pra dentro.
Então, ele me ofereceu um botão de rosa vermelha, que estava escondido.
Peguei a rosa, senti o agradável aroma e lhe agradeci :
“Obrigada pela gentileza, Rô !
Não é toda hora que recebo uma flor.
Gostei muito.”
Ao trazê-lo pra suíte disse-lhe que ia tomar um banho e ele iria em seguida.
Muito amável e sorridente fez-me dois pedidos :
1. “Posso te espiar enquanto se banha ?”
2. “Você veste pra mim aquele mesmo babydol de oncinha ? Adorei ver você dentro dele !”
Disse que sim, como ele quizesse.
Abri o guarda-roupas, peguei o babydol, coloquei-o sobre o lençol da cama e sobre ele o botão de rosa.
Não podia acreditar que eu estava ali de novo com o Rô e agora sozinha, a pedido do meu cafetão.
Eu adorei o pauzão dele.
Eu adorei o pauzão dele.
Estava contentíssima.
Havia mesmo lhe prometido dar o cu, mas não podia imaginar que fosse assim tão rápido.
Sentia-me eufórica !
Entrei no banheiro, encostei a porta, despi-me lentamente e fui para debaixo do chuveiro.
Enquanto me ensaboava, olhava para a fresta da porta entreaberta... e lá estavam os olhos do Rô me devorando em cada gesto que fazia.
Comecei a ficar superexcitada imaginando-me em seus braços e sendo possuída pelo seu caralhão.
Fazia gestos insinuantes com o corpo e com as mãos, para mexer com a sua imaginação.
Mostrei-lhe a xaninha toda ensaboada e também minha bunda e o cuzinho, deixando a água escorrer livremente por todo o meu corpo.
Ele não tirava os olhos de mim.
Enxuguei-me, enrolei-me na toalha e fui vestir o babydol, passando do lado dele.
Nisto, ele me agarrou e me deu um delicioso beijo na boca :
Aqueles lábios carnudos e grandes, aquela língua molhada, o seu corpo esfregando-se em mim, acenderam um grande fogo.
Aqueles lábios carnudos e grandes, aquela língua molhada, o seu corpo esfregando-se em mim, acenderam um grande fogo.
Ele entrou no banheiro, deixando a porta aberta.
Despiu-se.
Fiquei observando ‘aquilo’ que mais me importava.
Enquanto se ensaboava mostrava o seu pauzão semi-ereto, o seu corpo musculoso e potente.
Quando terminou sua exibição, enxugou-se, chegou perto de mim, passou suas mãos pelo meu corpo, sobre o tecido, e disse :
“Você é a quenguinha gostosa do meu amigo... mas hoje eu quero fazê-la sentir-se uma mulher de verdade.”
E colocou sua mão na minha xana latejante de desejos, movimentando-a suavemente.
Eu peguei o botão de rosa e carinhosamente passei as pétalas por toda a extensão do seu pau, perguntando :
“Você não vai judiar de mim, vai ?”
“Absolutamente.
Eu adorei você e quero satisfazê-la como merece.
Tenho pensado, todos esses dias, em possuí-la de novo. Você não sai da minha cabeça.
Quero lhe mostrar todo o prazer de ser enrabada por mim.”
“Eu sei que vou gostar... mas por favor, seja um cavalheiro!”
“Serei.
Eu prometo !”
Pequei a flor e a coloquei sobre a cômoda, ao lado da cama.
Nós nos deitamos e eu aproximei meu rosto do seu delicioso pinto negro-chocolate.
Comecei a passear minha língua por todo o seu órgão masculino, desde as bolas do saco até a cabeçona carnuda e roxa.
Lambi, massageei, punhetei, abocanhei, tentei engolir.
Lambi, massageei, punhetei, abocanhei, tentei engolir.
Sentia a pulsação dele e como ficava cada vez mais duro e enorme - o tamanho dele ia do meu queixo até os cabelos... grande, grosso, valente.
Chupei vorazmente aquele cacete tão gostoso.
Enquanto eu admirava aquele pinto gigante, não tirava os meus olhos dos seus olhos... e às vezes dizia baixinho pra ele ouvir :
"Quero te sentir de novo na minha bucetinha, negão gostoso.
Ela já está melada de tanto tesão, esperando por ele.
Você vai abrí-la todinha, acomodar-se dentro dela e me dar muito prazer, não vai ?
Caralho lindo, eu também pensei muito em você !”
O Rô me ‘pegava’ de um jeito muito carinhoso, bem diferente da maioria dos clientes.
Ajeitava meus cabelos, passava a mão no meu rosto, me chamava de linda”, “gostosa”, “deliciosa”, “tesão”...
Sem fazer muita pressão, comprimia minha cabeça sobre aquele mastro delicioso, fazendo-me engasgar com ele.
O ar faltava e o desejo aumentava.
Minha buceta estava pegando fogo.
Passado algum tempo, ele pediu para fazermos um 69.
Eu continuava com o babydol de oncinha.
Ele o afastou da xaninha e do cuzinho e começou a passar sua língua no meu clitóris, nos grandes e pequenos lábios, na entrada da buceta ... e eu gemia com tanto tesão.
Fez tudo o que podia fazer para me judiar de excitação.
Quando viu que eu não aguentava mais, sussurrou no meu ouvido :
“Lambuza o meu caralho nessa bucetinha linda e meladinha !
Dá pra mim, bem gostoso, dá !
Estou louco por você.
Vem, minha querida !”
Ele me fez sentar sobre aquela madeira deliciosa, roliça, quente e pulsante.
Queria me comer vestida de oncinha.
Eu ia me mexendo, lambuzando a rola e trazendo-a pra dentro de mim.
Que cabeçona deliciosa ia enfiando na minha bucetinha, que se abria toda, engolindo aquele cacetão.
O Rô estava imóvel, apenas sentindo a penetração.
A buceta se arreganhou toda e eu consegui me sentar enterrando todo o caralho em mim.
Então ele começou a se mexer enquanto eu delirava de prazer, dando gritos a cada gozada.
Era delicioso ver sua cara de tarado me fodendo daquele modo.
Não demorou para se colocar de pé, erguer-me agarrada nele e enterrar o pau socando-o em mim com o meu próprio peso.
Nós dois gozamos juntos e aquilo foi divino, atolados um no outro, apertados, nos possuindo - da buceta jorrava muita porra misturada com os meus líquidos de gozos.
Uma delícia sensacional !!!
Ele abaixou-me, retirou delicadamente o babydol, deu-lhe beijinhos e começou a lubrificar todo o meu cu com óleo.
Me pôs de quatro sobre a cama, enfiou um, depois dois, depois três dedos, massageando o ânus, para abrí-lo e alargá-lo, enquanto eu me deliciava com os carinhos dos seus dedos.
Eu nunca tinha metido um caralho daquele tamanho no cu, mas estava desejosa, necessitada de uma aventura gostosa e diferente.
Nós nos deitamos lado a lado – eu de costas para ele.
A buceta estava exausta, alargada, pingando a porra deliciosa do nego safado.
Eu passava os dedos e os lambia para sentir aquele chantilizinho saboroso.
Encostei-me bem juntinho do Rô.
Ele começou a me acariciar de todas as formas, devagarinho.
Beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, acariciava meus cabelos compridos, passava sua mão negra pelo meu tronco, massageava os seios e comprimia os mamilos entumecidos.
O nego tinha experiência no que fazia - sabia agradar a sua presa.
“Meu amorzinho... estou apaixonado por esse teu corpo branquinho, gracioso e lindo.
O teu cuzinho vai receber o meu cacetão.
Fica tranquila que eu só quero te dar prazer.
É você quem vai comandar tudo !”
“Está bem, Rô !
Vou te dar todo o prazer que você merece por essa rola gigante - estou louquinha por ela”.
Eu cuidava do pau, já besuntado de óleo.
Aos pouquinhos, bem devagarinho, encostei aquela cabeçona quente e grossa na entrada do meu cuzinho e fui comprimindo a bunda para trás, para enfiá-la.
Começou a doer muito... mas a dor era reprimida pelas palavras obscenas que o Rô cochichava no meu ouvido.
Eu esfregava o clitóris.
Forcei mais um pouco... e mais um pouco...
A dor aumentou...
Dei uma estocada para trás, um grito... e pronto ! - lá estava a cabeçona dentro de mim, alargando tudo o que podia...
“Ahhhh ! Que delícia, que mulher gostosa !” - disse ele.
O Rô continuava com seus meigos carinhos enquanto eu ia me movimentando e trazendo, centímetro por centímetro, mais pau pro meu cuzinho.
Ele conseguiu amolecê-lo um pouquinho e aproveitei-me disso para enfiá-lo mais fundo.
Quando ele retesou o pau novamente, já estava quase todo enfiado em mim.
Estava num tesão como jamais sentira.
A sensação era de desconforto : me sentia entupida mas tomada de imenso prazer.
O Rô não se mexia.
Comecei a rebolar e a dançar naquela vara, aumentando minha luxúria.
Gozei abundantemente... e ele passava os dedos na bucetinha e os trazia à minha boca para lambê-los.
Depois de totalmente preenchida e acostumada com aquele delicioso cacetão no meu cu, percebi que o Rô me abraçou com força me deixando totalmente presa, imóvel, colada em seu corpo.
Não tinha mais ação - submissão total !!!
“Aiii, que gata mais safada você é !”
“Delicioso é esse seu cacetão, puto gostoooooso !
Não era o meu cu que você queria ?
Agora me devora, macho !
Mete, mete gostoso como você quiser - sou tua !
Que delíiiicia você é, caralho !
Me aperta, enterra, devora o meu cuzinho.
Vai !
Me come gostoso !!!”
Não parava de repetir essas frases pois estava delirando de prazer.
Eu me entreguei de vez.
O Rô começou primeiro bem devagarinho, depois foi aumentando a intensidade dos movimentos e das estocadas.
Eu não sentia mais o ânus.
Gemia muito.
Estava empalada por aquela tora.
Gozei uma, duas, várias vezes : minha buceta era uma cachoeira.
“Que gostosuuuura !
Tesãaaaao delicioso !
Caralho!
Me xinga, Rô !!!”
“Eu falei que você ia adorar, putinha safada, biscate.
Come e adora o meu pau, vadia !!!
Ele me agarrava pelos quadrís, puxava, enterrava a pirocona em mim.
“Você é deliciosa demais, cadela !
Puuuta !!!”
Aquilo me entupia de prazer, de vontade de ser possuída cada vez mais.
Gemia gostoso naquele pau imenso, completamente entregue a ele.
O seu cheiro de macho preenchia todos os meus sentidos, triplicando meus desejos e prazeres.
Ele se levantou, pôs-me de quatro e agora enterrou de vez.
“Puta, cadelinha... eu sabia que você enrabava gostoso, mas não tanto assim !
Filha da puta, que delíiiiiicia !!"
“Você tá gostando, é ?
Eu também !!! então me fode, me devora com mais desejos, Rô !
Meu corpo é todo teu.
Sou todinha tua e estou adorando !!!
Que caralho deliciiiiiiosoooo !“
De repente, o cu ficou bem quente e como não havia mais espaço, começou a expelir o seu leite... e era abundante.
“Toma, vadia !, olha quanto leite de caralho guardei pra você.
Huuiiii, que delíciaaaa !, meu tesão de mulher” !
E continuava metendo enquanto gozava, espirrando muita porra pra fora do cu.
Fiquei mole de tanto dar para satisfazê-lo.
Exaustos, nos relaxamos, sem contudo tirar o cacete do cu.
Demorou até que ele amolecesse e mesmo assim o mantive dentro de mim por longo tempo, coladinho, entrelaçado, aproveitando o máximo.
Levantamo-nos sob carinhos e beijos, peguei o botão de rosa de cima da cômoda e o coloquei num vasinho solitário, com água, na mesa da cozinha.
“Eu adorei você, Rô, os teus carinhos, a maneira como me trata, o teu cacetão...
E quero te dar quantas vezes você quiser....
Mas você sabe que o Alex é o meu cafetão.
Não conta pra ele os detalhes e as nossas prosas, certo ?
Quero que continue seu amigo - assim ele o trará aqui mais vezes pra você me trepar.”
“Eu sei disso, querida.
Muito obrigado por tudo – e saiba que estou ficando louco por você.”
Muito obrigado por tudo – e saiba que estou ficando louco por você.”
Entre beijos, carinhos nos seios e muitas outras chupetas, demorou para nos despedirmos naquela noite...