O GAROTÃO

CONTO ERÓTICO
aventura  /  real

A menstruação finalmente se foi e hoje acordei com uma louca vontade de dar.

Espreguicei-me demoradamente na cama e instintivamente passeei  as mãos pelos meus seios, por minha barriguinha, por minhas coxas e pelo clitóris.

Acariciei cada parte com excitação, enquanto minha cabeça imaginava a sensação de um belo pau para beijar, chupar e me foder.

Meu marido já tinha saído cedo para trabalhar. 

Eram umas 10 horas da manhã e o sol brilhava quente.

Levantei-me lentamente, fui ao guarda-roupa, abri a gaveta das calcinhas e escolhi a mais provocativa... fio dental !

Coloquei-a e vim para o espelho.  

Estava espetacular. 

Nem precisava de sutiã.

- “Olha como você está linda !  (conversava com minha buceta) 

- "Você está doidinha por um caralho diferente hoje, né ?  Sossega, que vou te dar um bem gostoso !”

Fiquei ali ensaiando posições que ensejassem grandes desejos a um homem.  

Imaginava um rapaz, com seus 19 ou 20 anos. 

Pegar assim um pau bem novinho era o que eu precisava hoje.

Depois de me admirar bastante, amornei uma xícara de leite e tomei com algumas torradas e geléia.

Voltei ao quarto, vesti um shortinho azul, blusinha branca, solta, sandalinha rasteira, pulseiras, brincos, maquiagem.  

Cabelos mal presos com uma fivela dourada, perfume.

Entrei no carro, coloquei música romântica e lá fui eu piriquitar no centro, à procura do garoto.  

Não ia voltar p’ra casa sem a buceta ser devorada por um pinto gostoso.

No calçadão não havia muita ‘caça’ : alguns passavam acompanhados, outros ocupados e desajeitados. 

Uns com uma barba farta parecendo um aiatolá, outros com uma barbicha e bigode  - me lembravam bodes. 

Alguns fortes e corpulentos demais para o meu gosto, outros com olhares prepotentes.  

E nada do garoto.

Resolvi ir para a praça e me sentei num banco próximo às prostitutas  -  algumas delas eram minhas conhecidas do tempo dos grandes programas. 

Então, começaram a aparecer os mais atrevidos dando cantadas e se promovendo.  

Vinham falar comigo. 

Teve um senhor que insistiu bastante para um programa, dizendo que eu iria adorar a sua foda e a sua experiência.  

Educadamente lhe disse que noutra ocasião iria aceitar.  

Um outro me quis a todo custo e me pagaria o triplo do que pedi.  

Mas, enquanto conversava com ele, reparei que um rapaz bonitão me olhava a certa distância, com certa timidez. 

Estava bem vestido, olhar meigo, porte atraente, simples, cabelo bem cortado com desenhos à navalha e pequeno topete, barba feita.  

Levantei-me do banco  e caminhei-me em sua direção.  

E, quanto mais me aproximava, mais vermelho ficava.  

Chegando bem próxima, dei-lhe uma piscadinha faceira, um sorriso e soltei o verbo :

- “Vamos fazer um programa ?”

- “Você é muito linda, moça e eu a estava admirando.  Lamento decepcioná-la, mas sou um estudante universitário  e não tenho dinheiro para pagá-la”. 

- “Mas eu não vou lhe cobrar nada. Estou lhe fazendo um convite.  Na verdade sou eu quem procurava você...” 

- “Como assim ?... Não estou entendendo. Não tenho como pagá-la”.

E lhe contei do meu desejo, percebendo-o sempre muito acanhado.

- “Vamos ?  Quero te levar num motel bem legal !”

- “Moça, pra ser sincero nunca peguei uma mina – a única coisa que faço é bater punheta, quando tenho vontade”.

- “Ai, que delícia !   Vou lhe  ensinar e dar lição pra fazer.  Você vai gostar, topa ?”

Comecei a caminhar e ele me acompanhou.

Estava todo desajeitado e apreensivo dentro do carro, enquanto íamos ao motel mais próximo.

Várias vezes, enquanto dirigia, levava minha mão ao meio das suas pernas e comecei a sentir algo se avolumar.  

Era o que eu queria !

Mal entramos no quarto parei na sua frente e fui direto abrir o cinto e descer suas calças e a cueca branca.  

E um pau grande e duro empinou-se com um simples toque de meu carinho. 

Apreciei e elogiei aquela cabeça, metendo-a na boca e mamando loucamente o caralho, que ia ficando cada vez mais forte, possante e gostoso. 

Gosto de glande bem ‘desenhada’, carnuda... 

Fui premiada !

Enquanto isso ele ia tirando sua camisa e procurando me despir também. 

Eu não largava o cacete e ele estava se deliciando.

- “Que pau delicioso você tem... Vou te dar bem gostoso, tá ?”

E fomos encher a hidromassagem e preparar o banho.

Colocamos o sabão, ligamos e a espuma cresceu. 

Demos um ‘mergulho’ nela, nos abraçamos bem apertadinho e ele procurou os meus seios para chupá-los com muito desejo. 

Foi delicioso. 

Algum tempo depois me levantei e posicionei a buceta bem na frente do seu rosto :

- “Vem aqui, meu amorzinho, passa a lingua na minha bucetinha que vai ser todinha tua, garotão tesudo !  Chupa ela bem gostoso, querido... me mata de tesão, mata  !!!”

Então, puxei-o para fora da hidro, estirei-me na cama, agarrei o seu pau, dei uma chupada bem caprichada e disse :

- “Agora mete, querido. Mete esse caralho lindo na tua puta. Toma... (e abri a buceta) me come com todo o teu desejo. Eu me entrego a você para fazer o que quiser....”

E ele enfiou tudinho, de uma vez só. 

Meu grito foi de prazer. 

Me agarrou fortemente e socava a rola dentro de mim me preenchendo toda, com desejo, volúpia, paixão, força, domínio.  

O garoto sabia devorar gostoso. 

Parecia um louco.  

Que pinto delicioso. 

Que mãos fortes ! 

Aquele rapaz tímido se transformou num verdadeiro homem, ávido por uma buceta.

- “Puta gostosa... Quero muito mais... Delicia !  Engole o meu cacete”... 

E continuava dando fortes estocadas.

- “Toma meu bem... Sou todinha tua... Me come, me devora, me usa”... 

Nunca ninguém me comeu com movimentos tão rápidos.  

Eu estava em delírio e totalmente submissa àquele cacete. 

Trocamos de posições várias vezes. 

Para meu prazer, ele se demorou a gozar, espirrando leitinho quente e encharcando toda a buceta.  

Quando tirou o pau eu o lambi todinho, provando a sua deliciosa porra.

Ficamos ali, agarradinhos um no outro, fazendo e recebendo agrados e carinhos, até que o caralho se ergueu de novo e metemos, metemos muito naquela tarde toda.  

Que gatinho lindo !

Prometemos nos reencontrar outras “mil vezes”.

Eu voltei para a casa com a buceta saciada dos prazeres do meu garotão tesudo.