aventura / real
Fui acordada, às 2 horas da madrugada, com a minha bucetinha latejando : contorcia-me na cama com um imenso tesão.
Sem perder tempo, peguei o celular e liguei :
“Sr. Luis, meu querido, estou em casa e preciso do senhor. Venha urgentíssimo !” - e desliguei rapidinho.
Pouquíssimos minutos depois ouvi o barulho do carro do meu taxista encostando na porta de casa.
Ninguém na rua.
Abri a grade, coloquei-o prá dentro, tranquei as portas.
“O que houve minha menina linda ? Vim correndo !” disse-me um pouco assustado.
Eu vestia um roupão de cetim colorido sobre a pele e nada mais.
Desamarrei-o e o abri, dizendo :
“Vem aqui, passa a mão na minha bucetinha. Olha como está encharcada... e pingando ! Ela está me pedindo a sua pica, Sr. Luis”.
Ele deu risada e disse que iria resolver o caso.
Meu corpo estava em brasa.
E o pau dele já ficou durinho, dentro da calça social.
Empurrei-o para o banheiro e ele foi tirando e largando pelo corredor, os sapatos, as meias, a calça, a cueca, a camisa social.
Não me contive e já na porta do banheiro abocanhei, tentando engolir o caralho inteirinho... e esfregava minhas mãos massageando sua bunda, suas coxas, o saco e suas pernas.
Estava louquinha mesmo.
“Há dias só penso na sua rola Sr. Luis.
Dou para os clientes, mas só tenho pensado nela, desde que me comeu a primeira vez. Esta noite eu a quero todinha dentro de mim.”
O banho foi rapidíssimo.
Ensaboei-o com carinho e o trouxe para a cama sem enxugá-lo.
Deitei-me, arreganhei as pernas de modo a mostrar aquela florzinha rosada, aberta, molhadíssima...
E pedi, dando-lhe a camisinha :
“Vem, mete gostoso na tua putinha !
Quero sentir a tua pica me preenchendo, meu querido.
Me fode, Sr. Luis, me fode !” - implorava.
Então fechei os olhos e fui sentindo as emoções daquele momento louco.
Ouvia sua respiração e a repetição da frase :
“Que coisinha mais linda” !
O Sr. Luis encostou a cabeça ardente, massageou com ela toda a xaninha e aos pouquinhos, deixou-a escorregar p’ra dentro de mim.
Foi enfiando bem devagarinho e eu pude acompanhar as sensações daquela cabeça alargando o espaço para acomodar todo o caralho dentro da buceta.
Foi entrando, entrando, até enterrá-lo todinho, sem nenhuma pressa.
Eu estava em êxtase.
Como pode uma coisa dessa ?
Diariamente tantos clientes me comem, com paus até maiores, mas hoje eu estava desejosa apenas da rola do Sr. Luis.
E ela estava ali, dentro de mim.
Fiquei parada, quietinha, apenas sentindo.
O Sr. Luis iniciou o movimento de vai-e-vem.
Eu me contorcia toda e comecei a soltar meus gemidinhos de prazer.
Senti o peso do corpo do Sr. Luis deitar-se sobre o meu.
Ele passou os braços por minhas costas, prendendo-me totalmente a ele e começou a estocar com força.
“Isso, Sr. Luis.
Tua gatinha está no cio e só quer o teu gostoso caralho de macho.
Devora ela !!!”
E ele me prendia com mais força e socava deliciosamente.
Beijava-me o rosto, o pescoço, as orelhas... sua barba rala era deliciosa.
Seus lábios procuraram os meus e enfiou sua língua na minha boca num beijo delicioso, tão molhado quanto a buceta.
Eu também o abracei, abri meus olhos e o encarava com minha carinha oferecida de puta sedenta.
“Ah !!! Que delícia Sr. Luis ...
Que cacete gostoso !
Sou toda tua !
Eu só quero muita foda... “
Não quis trocar de posição, mas eternizar aquele momento, coladinhos um no outro.
Depois de algum tempo, pedi que parasse de se mexer.
Comecei a mordiscar e comprimir o seu pau com os anéis da minha bucetinha, como no pompoarismo.
“O senhor está gostando da tua putinha, tá ? Sente, então, a bucetinha mordendo esse pau delicioso !”
O Sr. Luis só fazia cara de safado, tarado, dava urros .... e foi ao delírio !
Deu loucamente uma dezena de estocadas bem fortes e gozou abundantemennnnte !
Senti-me esmagada por sua força nesse ato da vitória !!!
E o cacetão continuava lá dentro, enterrado, me entupindo todinha.
Aos pouquinhos ele foi amolecendo e o Sr. Luis o tirou - ao retirar e enrolar a camisinha, quis ver a enorme quantidade de porra que estaria dentro de mim.
Mas eu ainda não estava satisfeita.
Ficamos ali deitados, nos alisando um ao outro.
Ele acariciou gostosamente os meus seios e começou a mordiscar de levinho os biquinhos, reacendendo o meu fogo.
Desceu a boca até a buceta e então fez tudo o que podia fazer naqueles lábios, ensopando-os com saliva, chupando, massageando com a língua e enfiando-a lá dentro.
Eu também procurei o seu escroto, massageei, beijei, coloquei uma a uma as bolas na minha boca e comecei a chupá-las bem carinhosamente.
O pau reagiu e começou a se reerguer, a se avolumar, a crescer de tamanho, até ficar duríssimo como antes.
“Sr. Luis - disse-lhe carinhosamente aos ouvidos - “tem uma outra flor que também está sedenta pelo seu cacete !” e me puz de quatro, empinei a bundinha e comecei a contrair seguidamente o meu cuzinho bem na sua cara.
“Mmmasss, moça !” – balbuciou ele.
“Masss nada ! Sr. Luis.
Eu já imaginava que seria a sua primeira vez.
É como a bucetinha, só que mais apertadinha !!!
Quero o teu caralho gostoso fodendo meu cu também !!!”
Me levantei, fui fazer uma higienização rápida no ânus, peguei óleo vaginal e fui conduzindo a performance do meu taxista delicioso.
“Tudo o que o senhor fez na bucetinha, faça aí também...”
E ele caiu de boca no meu cuzinho, todo perfumado e depiladinho, escorregando a língua em todas as direções, fazendo um biquinho com ela e enfiando-a no buraquinho.
Falei para ir passando óleo e ir enfiando um, dois ou três dedos, se quisesse, para ir alargando o buraco.
Mas ele preferiu já colocar o pau.
Vestiu-o com o preservativo e ...
“Vai de mansinho, tá ?”
“Não judia ainda não.
Vai pondo devagarinho para eu ir sentindo a delícia dessa cabeçona alargando o meu rabinho...”
E o Sr. Luis começou a metê-lo e a gostar do que estava fazendo - era realmente muito safado !
Segurou-me pelos quadrís, elogiou as rosas ali tatuadas e começou a comer gostosamente :
“Vai, Sr. Luis, me fode agora com força, caraaalhooo !
Eu gosto com força !
Vai !
Me fode !
Come o meu rabo com mais força !
Soooca com força esse cacete dentro de mim !”
E ele deu umas estocadas violentas, como eu pedia.
Disse que estava uma delícia foder o meu cuzinho de princesa linda.
Disse-lhe para tirar todinho e enfiá-lo com mais força.
E tudo o que pedia ele fazia maravilhosamente.
“Assim, Sr. Luis – devora e arromba o meu cuzinho.
Quero me sentir a tua fêmea.
Eu te escolhi como meu macho esta noite. Quero gozar com esse caralhão no meu rabo” !
Vai, soca gostoso !!!!!
Aquilo estava me enlouquecendo de tal maneira, que não aguentei mais e gozei abundantemente.
O Sr. Luis estava maravilhado.
Achou uma delícia comer o meu rabinho... que eu era muito gostosa mesmo.
Depois de nos recompormos e dos agradecimentos com beijos melados, ele voltou ao quarto e pôs sob o travesseiro umas notinhas dobradas, dizendo-me :
“Isto não paga o que você tem feito pra mim”...
“Sempre que precisar, é só me chamar” !
Caímos na risada.
Deu-me outro beijo ardente.
E ele foi embora todo contente.
O dia já estava clareando e eu voltei pra cama e dormi gostoso.
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