CONTO ERÓTICO
corno / real
corno / real
Ontem, sexta-feira à noite, levei meu filho para ficar com o pai, pois somos separados.
Portanto, este fim de semana é todo meu, em liberdade.
Hoje, logo cedo, já chegou aqui o meu precioso amante : eu o chamei para ficar comigo o tempo que pudesse e também liguei para o coroa que me venera.
Assim que ele tocou a campainha fui atendê-lo e ainda no portão, expliquei :
“Sei que você me deseja loucamente.
Há dois anos que espera me comer de novo. Você tem feito tudo por mim e para mim.
Eu não quero que confunda as coisas.
Você é o meu provedor e o Sandro, como sabe, é o meu fodedor.
Você é o meu corno - ele é o dono da minha buceta.
Quero que saiba que só vou dá-la a você quando ele autorizar, certo ?
Quero que você demonstre aceitação e submissão ao Sandro, provando que me ama muito mais do que penso.
Então entre, cumprimente-o polidamente e deixe que ele conduza tudo, está bem ?”
Quando chegamos à cozinha, os dois se cumprimentaram sorridentes.
O Sandro estava de short e sem camisa, exibindo seu corpo musculoso e forte.
Pedi que o coroa ficasse à vontade.
Ele se sentou à mesa e lhe servi um copo de Coca-Cola.
Eu me aproximei do meu amante, enfiei minha mão pela cintura do short e segurei o seu pau gostoso, que já começou a endurecer.
Com a outra mão abaixei o short totalmente, mostrando-o todo potente para o coroa :
“Quero que hoje você veja como o Sandro me fode e como eu me entrego a ele loucamente.
Quero que você o agrade e o excite também, porque sei que vocês dois me querem muito. Tire sua roupa e fique só de cueca “ - mandei.
O pau do Sandro é curvado, torto para cima, o que me traz sensações incríveis.
Aquela cabeça quase roxa, grande, me endoidece.
Eu coloquei a rola já dura e empinada na minha boca, chupando-a delicadamente.
E fiz sinal para o coroa vir também experimentá-la.
O Sandro não reclamou de nada.
Ele a meteu na boca, enquanto eu massageava e beijava as bolas do saco.
Ficamos assim alternando: ora eu, ora o corno mamávamos naquela rola quente e dura, que pulsava e preenchia nossas bocas.
Não tínhamos pressa.
Depois de bastante excitação ordenei ao coroa para ir preparar a minha cama de casal, onde seria penetrada pelo meu macho... que ele a perfumasse e escolhesse também a calcinha que deveria vestir para encantar o meu amante delicioso.
Eu e o Sandro fomos tomar uma ducha.
Quando chegamos no quarto, sobre a cama, estava uma linda calcinha preta fio dental, cheia de straiss, que o corno me presenteara há muito tempo, para usá-la com ele.
A calcinha é realmente linda e no meu corpinho fica excitantíssima.
Foi o corno quem a colocou em mim e depois disse , oferecendo-me :
“Fode ela bem gostoso, Sandro.
Ela merece sim esse seu cacetão.
Trepa nela com todo o seu desejo...eu quero apreciar tudinho.”
Ele me admirou e babava pela pica.
Eu estava encantadora mesmo.
Logo caiu de boca na xaninha molhada e me deitou na cama, com as pernas para cima, arreganhadas, depois de tirar demoradamente a calcinha, beijando toda a região genital.
Ficou um tempão me chupando, lambuzando ela inteirinha.
O corno, que nessa altura começou uma bronha, pegou o pau do Sandro e o agradava para excitá-lo ainda mais.
“Vem, meu querido, enfia e enterra a tua jeba em mim.
Mostra pra esse corno como você transa gostoso.
Toma posse da tua bucetinha, meu amado” !
O corno deu-lhe uma chupadona , direcionou o cacete pra porta da minha xaninha e o Sandro enterrou-o, enchendo-me de prazer.
E começou a movimentar-se na dança dos amantes, naquele vai-e-vem frenético.
“Fode, caralho !!
Com força !!
Come , come.... invade e arreganha ela” ! - dizia o corno batendo uma punheta, enquanto o Sandro se deliciava em me agarrar, me possuir, em me arrebentar, em enterrar com estocadas vigorosas, o seu caralho tesudo.
Eu sou tão vidrada no pau do Sandro, que faço de tudo para satisfazê-lo.
Não me importo se come outra ou outras, mas quero que comigo se sinta um ‘rei’ : eu me entrego totalmente !
“Hoje temos o dia inteiro e a noite toda...
para darmos quantas fodas quiser, meu bem. Quero mostrar pro corno o quanto adoro ser possuída por você.”
“Então, vem aqui, corno : vou deixar você sentir o gostinho da minha bucetinha.
Quando eu tirar o caralho dela, você vai secá-lo, chupando-o todinho, está bem ?” - ordenou o Sandro.
Quando eu tirar o caralho dela, você vai secá-lo, chupando-o todinho, está bem ?” - ordenou o Sandro.
E assim se fez.
Eu considerei aquilo uma generosidade do meu amante lindo e uma forma de satisfazer o desejo imenso do velho em sentir o sabor da minha xaninha, depois de dois anos me desejando.
“Que tal, está gostoso ?
Toma, chupa mais...
Quando minha deliciosa putinha gozar no meu pau, você vai chupar o saborzinho dela lambendo toda minha pica, está bem ?” – disse-lhe o Sandro.
E prosseguia me fodendo fortemente, até que eu não aguentei mais e encharquei o seu caralho com meu gozo.
“Agora, corno, sente como ela é saborosa, não é ?” - e o velho lambia vorazmente o cacete todo melado do meu macho, se regalando todo...
Eu pedia ao Sandro para enfiar mais vezes o pau na buceta, deixando-o todo molhado, para o corno chupar bastante.
Não sei o que se passa comigo, mas me desconcerto toda quando me entrego ao Sandro. Eu adoro aquele seu caralhão.
“Agora, vamos dar outro presente ao nosso corno” – disse o Sandro.
“Vou gozar, encher de porra a minha buceta ... e todo o leitinho ele vai devorar também, sem desperdiçar nenhuma gota”.
Ele se deitou e eu me sentei de costas sobre ele, com as pernas abertas sobre as coxas dele, para cavalgar aquela vara.
Meu fodedor se alegrava dando estocadas rápidas, trazendo a cabeça carnuda do pau até o meu útero.
Eu estava explodindo de satisfação.
Rebolava e dançava sentindo aquela rola entrando e saindo de mim.
O Sandro levantava e abaixava minha bundinha atolando a sua pica nela, me devorando com grande tesão.
Acho que uns dez minutos depois, ele a enterrou fortemente, deu um daqueles urros de macho saciado e esguichou muita porra, que invadiu e encharcou cada centímetro da minha buça.
Ele mandou o corno por a boca bem na frente da xaninha, porque ia devagarinho tirar o pau de mim para ele lamber tudinho.
O velho sugou, engoliu e limpou todo o cacete demoradamente.
Eu passei os dedos lá dentro e dei o restinho do leite para o velho lamber também.
“Acho que você também gostou da minha pica porque segura e usa ela com a delicadeza de uma moça.
Você é um corno gostoso” - disse o Sandro.
Depois disso, eu e o Sandro nos estiramos na cama macia e mandamos o velho para o sofá da sala.
Ainda dei chupadinhas na minha pica e a fiz descansar.
Todos acabamos dormindo.
Acordei com o Sandro apalpando o meu corpo e acariciando meus seios , procurando os mamilos com a língua.
Aquela boca quente, aquela mão grande de macho, aquele cheiro, enlambuzou novamente minha buceta de tesão.
Fiquei ali entregue às sensações daquele agrado.
Depois ouvimos o velho nos chamar para comermos cachorro quente que havia preparado.
Conversamos sobre futilidades e bebemos suco de beterraba com tomate e aspargos, para mantermos o desempenho energético.
O velho foi tomar um banho.
De volta ao quarto, continuamos a orgia.
O Sandro, deitado, ordenou ao corno preparar sua pica para a próxima foda.
Ele começou a alisá-la, beijá-la, lambê-la, mordiscar e passear a língua da cabeçona roxa até as bolas do saco.
Depois, fez o velho tirar a cueca, ajoelhar-se no chão, recostado à cama, com a bunda levantada, besuntou o cu e o pau com muito óleo e começou a introduzí-lo devagarinho.
“Sente, corno gostoso, sente o meu cacetão que vai foder o cuzinho da minha puta."
"Ela se derrete nele - experimenta você também o prazer que ela sente”.
E foi metendo, metendo.
O corno foi se acostumando, pôs cara de aceitação e o Sandro o elogiou :
“Você é mesmo obediente : ainda hoje vou te dar um prêmio por isso.”
E começou a socar a rola no cu com mais força, enchendo-me de louco tesão também.
Eu apreciava aquilo e minha boceta latejava de vontade.
Segurei a bunda do Sandro e o ajudava a socar o caralho no velho.
A foda foi tão intensa e o cu estava tão apertado, que o Sandro não se conteve e jateou-o com seu esperma rapidamente.
“Aiii, que delíciaaaa!!! – gritaram os dois na mesma ora, como se tivessem ensaiado.
“Aiii, que delíciaaaa!!! – gritaram os dois na mesma ora, como se tivessem ensaiado.
E ficou ali com o pau atolado, até ir amolecendo lentamente e a porra começar a pingar.
Para seduzí-lo, esparramei-me na cama, ajeitei os travesseiros, arrebitei a bunda e fiquei esperando impaciente :
“Vem agora me foder, querido.
Toma o cuzinho da tua putinha e arromba ele, vem !!!”
Sem perceber que chegava, suas mãos seguraram firmemente meus cabelos, puxando-os para trás, e lá estava aquela cabeçona na porta do meu delicado buraquinho prestes a entrar, desbravando minhas entranhas.
Que coisa deliciosa !!!
Foi abrindo espaço, me entupindo, me satisfazendo e dizendo coisas picantes nos meus ouvidos :
“Deixa eu fazer gostoso com você” –
“Estou louco pra comer o teu cuzinho” –
“Não aguento mais”....
Fui agarrada com moderada violência.
Vigorosas estocadas faziam-me sentir rasgada, dominada, possuída com fúria.
Estava todinha submissa e entregue àquele meu macho.
Sua picona escorregava até o fundo, de modo que eu sentia o saco bater na minha bocetinha melada, fazendo barulho com as estocadas.
Pedia mais pica e mais, sempre mais.
Com uma de minhas mãos, batia uma siririca para aumentar o prazer e gozar gostoso.
“Puta linda, tesuda – adoro foder o teu cu!”
“Piranha deliciosa, rabuda safada !”
E quanto mais xingava, mais tesão me dava e mais vontade de me entregar sentia.
Ele me fodia tirando e metendo, me apertando, socando, apaixonadamente e eu só aproveitava ...
Me amolecia em seus braços.
Sentir-me totalmente uma fêmea dominada servindo o meu macho : isso me dá muito prazer.
Encheu meu cuzinho de leitinho quente, tirou rápido, gozou no meu rosto, meteu ainda gozando na minha boca...
O corno trouxe uma toalha para enxugar o suor do seu corpo másculo.
Ele me tacou um beijo sensacional e se estirou na cama, completamente exausto, ofegante pelo longo exercício do prazer.
Eu aproveitei para sugar a porra grudada no pau.
Deixamos o Sandro descansar.
Já tínhamos jantado e aguardávamos as ordens do Sandro.
“Agora vamos brincar de escrava : você vai levantar nossas picas com seus beijos, seus carinhos, suas chupetas... da forma como quiser e imaginar.
Eu ordeno que começe com a pica do corno. Ele vai foder você.
Seja amável com ele, como é comigo.”
Imediatamente, ainda na cozinha, enfiei-me debaixo da mesa, buscando aquele pau que me fodeu uma única vez, num motel, há dois anos atrás e que era louquinho por mim.
O corno abriu suas pernas e comecei a agradar o seu pau, todo depilado, que ficou duríssimo de tesão, tamanha a sua vontade.
Eu sei que ele cuidava do seu sexo , com Tadalafila – receitada pelo seu urologista - com dietas de alimentos vasodilatadores e seus próprios compostos de ervas medicinais.
O cacete do velho era realmente duro, rígido e tão potente quanto o do meu amado.
Era um caralho reto, um pouco menor que o do Sandro, com cabeça bem gostosa.
Fiquei ali uns minutos mamando, besuntando, chupando aquela pica dura, até o Sandro nos levar de volta ao quarto.
Estávamos todos nús.
O Sandro deitou-se de barriga para cima, com seu pau empinado e mandou que eu fosse cavalgá-lo.
Depois de várias estocadas na sua querida bucetinha, fez-me deitar sobre o peito dele e mandou o velho me foder o rabo, iniciando uma dupla penetração.
“Come ela, corno !
Tira todo o atraso...
Nós dois vamos agora saciar essa puta, essa corsa sedenta de prazeres !!!”
“Arromba o cu dela, enquanto arregaço sua buceta !!!”
Eu estava surpresa .
O Sandro nunca tinha permitido uma DP comigo.
Eu estava delirante de prazer :
“Mete, mete esse caralho na minha buceta... Vai me fode, porra ! “
“Fode meu cú, corno.
Enterra com força !
Bota essa tua pica gostosa no meu rabo.
Ele é teu agora... fode... fode... ”
O Sandro comprimia meus seios sobre o peito dele e o velho segurava meus quadrís, trazendo-os para trás, enquanto enterrava deliciosamente.
Eu não queria que aquilo terminasse : estava bom demais.
Os minutos se passaram e eles não demonstravam nenhum cansaço.
Mas resolveram trocar de posição.
O corno deitou-se, eu me sentei sobre ele atolando-me no seu cacete, inclinando meu corpo para trás e o Sandro pegou minha xoxotinha de frente, com aquele pauzão torto.
Que delícia ser duplamente penetrada !
Que sensações fantásticas !
Os dois me xingavam, diziam palavras obscenas, me devoravam e eu só me deliciava ainda mais.
“Ahhh é ?
Vocês são mesmo machos ?
Então fodammmm !
Vamos os dois, com força!!!
Estou adorando esses cacetes...
E já já vou gozar no caralhão do Sandro, meu machão tesudo !!!
Aiiii, que delícia !
Tô gozaaannndo !
Tesãaaaaooo!
E encharquei-o todinho.
Os dois aumentaram o ritmo...
E o velho lambuzou-me todo o cu de porra quente.
O Sandro prosseguiu suas estocadas vigorosas e não tardou muito para lavar a bocetinha com seu leitinho delicioso.
Ficamos ali, um sobre o outro vários minutos ainda, nos agradando e com os paus dentro de mim, até que amoleceram completamente.
Antes de ir-se embora, o corno agradeceu o presente, chupando a picona do Sandro - que passou aquela noite toda comigo, me fodendo.
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