Soraya sedução

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

CASAMENTOS LIBERAIS




 

 

< Casamentos Liberais >

Cuckold e cuckquean

Posted by Lasciva em março 6, 2013 
  



Quem nunca fantasiou com um  sexo a três?
Pode parecer um desejo megalomaníaco, para alguns.
Mas certas pessoas alimentam essa fantasia com um interesse que nada tem a ver com mania de grandeza: vontade de presenciar a própria traição.
Sórdido?




O fetiche do cuckold – ou seu correspondente feminino, cuckquean – é mais comum do que você imagina.


Basta entrar em qualquer rede social de sexo, para perceber como a prática é popular.

O que não falta nos   sites de relacionamento hardcore   são homens fazendo propaganda dos atributos da esposa, com o único intuito de vê-la em ação com outro parceiro.

A satisfação do cuckold está em observar a relação sexual da sua mulher com outro, ou vários outros homens.




Pode ser puro voyeurismo, mas geralmente envolve algum desejo de submissão.
Tesão no que se refere à dominação feminina. 

O marido se excita tanto com a ideia de que sua mulher seja uma verdadeira puta, que chega a tramar o adultério da esposa. 
Alguns querem mesmo se sentir humilhados.




No Brasil, alguns preferem se chamar de corno, ou até “corno manso”. 
O machismo promove a idéia de que é uma ofensa à honra masculina que a mulher tenha outros homens. 





O cuckold põe essas premissas em xeque e sente um tipo de prazer ao ficar enciumado. 

Há quem prefira que apenas a mulher seja liberada e se ponha num papel totalmente submisso, de fazer só o que ela deixar.




Muitas vezes, o cuckold não é autorizado nem a participar ou mesmo tocar sua esposa, chegando a se ridicularizar voluntariamente diante da situação.




O prazer sexual do cuckold e da cuckquean não envolve necessariamente presenciar a transa do seu parceiro com outra pessoa.

Às vezes, lhes basta saber que o outro teve relações extraconjugais, ouvir o relato detalhado e imaginar a cena.
Pedem que a hotwife ou o marido liberado levem para casa vestígios do sexo com o amante, o que ajuda a alimentar a imaginação e o tesão no ato.




O cuckold no divã





Para a Psicologia, esse tipo de fetiche é uma variante do masoquismo, pois o seu prazer seria devido à humilhação.

Na análise freudiana, o cuckold promove a erotização dos temores de infidelidade e de fracasso na competição do homem para a procriação e pelo afeto das mulheres.



Pode decorrer de traumas, como impotência ou pênis pequeno, aliados ao desejo de dar o que acredita ser prazer de verdade ao seu parceiro. Homens mais velhos, que não dão mais no couro, podem se excitar pura e simplesmente ao ver o deleite de sua esposa.


Em seu livro "Masochism and the Self" , o psicólogo Roy Baumeister avançou uma análise Teoria do Self de que o fetiche do cuckold e outras formas de masoquismo sexual entre as pessoas de outra forma mentalmente saudáveis era uma forma de escapismo. 

Segundo tal teoria, esses fetichistas se aliviam do estresse do fardo de seu papel social, assumindo para um posição mais simples, menos expansiva.

O que vale é que, em relações assim, geralmente ambos se satisfazem com seus fetiches.

Tanto aquele que exerce um papel dominador, imerso em sua promiscuidade, quanto o cuckold ou a cuckquean, em sua posição submissa.















A mulher, se as circunstâncias são propícias, está sempre disposta a acasalar, a qualquer dia e hora.

É claro que o cônjuge lhe transmite a sensação de
segurança,
estabilidade,
confiança,
permanência,
âncora,
provedor.

Entretanto, a 'idéia de ter um amante' lhe dá
a emoção da aventura,
a novidade de uma pegada diferente,
o mistério
e a vontade da transgressão.









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